Foto: PixabayMesmo que o governo negue qualquer possibilidade de impor restrições no consumo de energia, o discurso não afasta a preocupação dos empresários em relação à crise hídrica e as condições de fornecimento nos próximos meses. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 62% dos empresários consultados acreditam que é provável ou certo que haverá um racionamento de energia neste ano devido à grave situação dos reservatórios. Desses, 7% dizem ter certeza que será necessário impor esse tipo de medida.
O evento não contou com a presença dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) ou do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e nem de dirigentes do poder Judiciário. Junto a Bolsonaro no evento, estão os comandantes do Exército, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, e da Marinha, Almir Garnier Santos; o chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Augusto Heleno; o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, Laerte de Souza Santos; o ministro da Defesa, Walter Braga Netto; o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI); o ministro da Educação, Milton Ribeiro; o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Luiz Eduardo Ramos, dentre outros. Todos aparecem sem o uso de máscara.
A MP dispensa a intermediação de agentes distribuidores, o que era obrigatório até a edição da medida.
Pressões internasAusente na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada por estar com Covid-19, Serra declarou que, em relação aos juros, o BC atualmente está mais preocupado com o cenário interno do que com a economia internacional. Apesar de reconhecer as preocupações com a evolução dos casos de covid-19 ligados à variante Delta, o diretor disse que considera atualmente mais importante fatores ligados à economia brasileira.
O ministro se comprometeu e disse que o governo vai manter um caminho de declínio para o déficit fiscal ao longo do tempo, e que irá manter um teto de dívidas em um nível bem razoável.
Confira a entrevista na íntegra:
Segundo os autores, o projeto deve impulsionar a economia, fortalecer a rede de segurança social e conter as mudanças climáticas. Agora, o próximo passo é levar o documento ao Congresso para que seja votado nos próximos meses.
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O Peru, segundo maior produtor mundial de cobre, é altamente dependente dos impostos sobre as mineradoras, e o novo presidente, Pedro Castillo, prometeu entregar novos programas sociais para reduzir a pobreza no país.
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