As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quinta-feira, 6, seguindo os mercados acionários de Nova York, que ontem caíram de forma significativa após o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sinalizar que poderá elevar suas taxas de juros antes do esperado.

Já as empresas de viagem e turismo operam em queda: Azul (AZUL4) -1,25%, Embraer (EMBR3) -1,27%, Gol (GOLL4) -0,85% e CVC (CVCB3) -0,27%.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 1,80%, a 27.655,69 pontos.

A Opep+, que reúne a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados, concordou em manter o aumento planejado de 400.000 barris por dia (bpd) na produção de petróleo em fevereiro.

Sua decisão reflete um alívio de preocupações com um grande superávit no primeiro trimestre, bem como o desejo de dar orientações consistentes ao mercado.

Outros setores economicamente sensíveis também ganharam, com os bancos em alta de 0,2% devido às expectativas de taxas de juros mais altas.

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O principal índice da bolsa acelerou a queda nesta quarta-feira, após o Federal Reserve (Fed) revelar discussões para um aumento nas taxas de juros antes do esperado e uma redução na carteira geral de ativos para conter a alta inflação nos Estados Unidos.

“Para os primeiros meses de 2022, é difícil vislumbrar um cenário muito favorável para o mercado de trabalho considerando o frágil ambiente macroeconômico que deve persistir no curto prazo”, completou Tobler.

O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira (5), novamente no vermelho, voltando aos 101 mil pontos. O principal índice da bolsa brasileira viu sua queda acelerar após a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Fed, que ocorreu em dezembro.

Por volta das 17h06, a Nasdaq está operando em baixa de 2,82%, a 15.182,55 pontos. Já o S&P 500 cai 1,45%, a 4.723,90 pontos, enquanto a Dow Jones registra uma variação negativa de 0,62%, a 36.569,82. No mesmo horário, o Ibovespa está despencando 2,50%, a 100.925,01 pontos.

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