O Banco do Brasil, que ultimamente tem sido um forte competidor, atraiu ainda mais atenção após a Bradesco BBI elevar a recomendação para suas ações de neutro para outperform, uma categoria que prevê um desempenho acima da média do mercado. O preço-alvo também aumentou, subindo de R$ 48 para R$ 60, o que representa um potencial de alta de 28% em relação ao fechamento anterior.

Logo Netflix. Foto: PixabaySegundo informações do Wall Street Journal, o preço da Netflix podem subir após o fim das greves de roteiristas e atores em Hollywood.

Colheita de soja. Governo retoma Programa de Estoque Público de Alimentos. Foto: Wenderson Araujo/TriluxO Banco Central (BC) elevou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) passou de 2% para 2,9%, em razão, sobretudo, da “surpresa com o crescimento no segundo trimestre”. A projeção consta doRelatório de Inflação, publicação trimestral do BC, divulgado nesta quinta-feira (28).

Biden também aumentou, demasiadamente, o conflito. Poucas vezes se viu o relógio do desastre nuclear tão próximo da meia noite. Nunca se respirou tão preocupado com a preocupação nuclear. A grande sorte foi o fato de a China, de alguma forma, ter estabelecido uma linha vermelha para Moscou quanto ao uso de armas nucleares. Com a reeleição de Trump, não há dúvida de que a Guerra na Ucrânia terá curta duração. Trump não gosta de Volodymyr Zelensky e, como tem uma perspectiva transacional da arte de governar, atuará firmemente para que a Ucrânia aceite aquilo que eventualmente se configurar como novo mapa do país.

1 – Respeite o mercado

Pequenos em tamanho, gigantes em inovaçãoMuitos podem se perguntar: o que uma criança poderia saber sobre negócios? A respostaé: MUITO! A visão única das crianças, sua capacidade de enxergar o mundo de maneirafresca e sem os filtros e preconceitos dos adultos, sua mente aberta, falta de medo decometer erros e a natural afinidade com a tecnologia, as coloca em uma posição inigualávelpara criar e inovar.

Primeiro,o mais óbvio: a ideia de que o mundo mudou e iremos conviver com uma inflação maior por mais tempo. A resiliência do crescimento econômico só reforça essa percepção de que os juros devem permanecer altos por mais tempo. A própria comunicação do Fed, como comentamos no Insights da semana passada, influenciou essa “correção” das taxas nesses “vértices mais longos”, como mencionamos no mercado.Segundo, um ponto importante. O elevado endividamento americano, a indisciplina fiscal e a dificuldade dos dois partidos em negociar e definir um orçamento, um teto de dívida e um equacionamento da expansão dos gastos geram preocupação no mercado, que passa a cobrar juros mais altos. Ora, se não houver uma maior disciplina fiscal, o risco em prazos mais longos aumenta. Então, por um lado, não há “falta de demanda” para os títulos americanos nem risco efetivo no curto prazo; por outro lado, a extrapolação desse nível de endividamento e déficits fiscais em 20 ou 30 anos preocupa, e os investidores exigem um retorno maior. O gráfico abaixo evidencia isso, mostrando a evolução da dívida nos últimos anos e a possibilidade de aumento nos próximos anos, caso nada seja feito para mudar essa situação.O siteainda explica bem a situação do déficit.Este é um problema essencialmente de incerteza, pois tal questão poderia ser endereçada amanhã, depois ou no próximo governo, por exemplo.Evolução e projeção do Endividamento americano segundo a Fundação Peter G. PetersonNational Debt Right Now (pgpf.org)Terceiro,uma questão mais técnica. Após a forte expansão monetária ao longo dos últimos anos, o Fed vem buscando reduzir o seu balanço. O que isso significa? Significa que ele vende títulos e retira dinheiro do mercado. Isso é um instrumento comum de política monetária e já esperado. O resultado prático disso é um grande agente de mercado (o Fed) vendendo títulos. Ora, uma forte pressão vendedora empurra os preços dos títulos vendidos para baixo. Como em renda fixa a taxa (yield) é inversamente proporcional ao preço do título, temos um fator que empurra os yields para cima. Abaixo, o gráfico que mostra o tamanho da redução recente do balanço do Fed – algo em torno de US$ 700 bilhões nos últimos meses.Federal Reserve Board – Recent balance sheet trendsConsequênciasAções. Como resultado desse movimento, temos visto menos apetite por ativos de risco. Não por acaso, as bolsas americanas têm apresentado quedas nos últimos 2 meses (desde a máxima do final de julho). Ora, ações nada mais são do que ativos de duration longa (em teoria, infinita, dado que são títulos que não vencem). Ou seja, seu valor deriva do fluxo de caixa e/ou dividendos futuros em 5, 10, 15 anos à frente; com a alta de juros, eleva-se o custo de oportunidade do investidor para assumir o risco de se expor a um negócio que pode eventualmente gerar menos caixa e/ou dividendos no futuro. Não obstante, o custo de financiamento para as ações também se eleva, o que pode impactar sua capacidade de crescimento no futuro.

Bandeira dos Estados Unidos. Foto: Reprodução, FreepikO Produto Interno Bruto (PIB) real dos Estados Unidos registrou alta de 2,1% no segundo trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com a leitura final do Departamento do Comércio nesta quinta-feira (28).

Além disso, a taxa de desemprego do trimestre de junho a agosto de 2023 também foi divulgada e atingiu 7,8%, um recuo de 0,5 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre de março a maio de 2023 (8,3%) e caiu 1,1 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2022 (8,9%), de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015 (7,5%).

A estimativa para o crescimento da agropecuária passou de 10% para 13%, refletindo melhora nos prognósticos do IBGE para a produção agrícola, principalmente de soja, de milho e de cana-de-açúcar, e crescimento do abate de animais no primeiro semestre maior do que o antecipado.

Magazine Luiza apresenta queda históricaO cenário mercadológico do Brasil parece desafiar até as marcas mais conhecidas quando as questões políticas e econômicas do país e do cenário internacional entram em cena. As consequências deste impacto externo podem ser observadas através dos números das grandes corporações, como é o caso da multinacional conhecida como Magazine Luiza.

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