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“É muito fácil criticar depois. A questão é que a visibilidade que se tinha no primeiro semestre de 2020 era mínima, nunca tivemos um cenário como esse”, avaliou o especialista.
“Não vai demorar muito, será feito de forma confortável”, disse.
A seguir, confira os principais eventos que devem movimentar o mercado nesta semana:
Antes mesmo do anúncio do envio de tropas, a União Europeia e os EUA sinalizaram a aplicação de sanções contra a Rússia e os governos pró-Moscou de Donetsk e Luhansk.
Os mercados dos EUA permaneceram fechados nesta segunda-feira devido a um feriado.
Além disso, o analista destacou que se tivesse posicionado no papel, seria mais interessante estar posicionado na venda.
O presidenteJair Bolsonaro(PL) se encontrou com o primeiro-ministro daHungria,Viktor Orbán, nesta quinta-feira (17). No discurso, o chefe de Estado comentou que a retirada das tropas russas da fronteira com a Ucrânia representa “um gesto de que a guerra realmente não interessa a ninguém”.
“Para a escolha das ações que fazem parte do portfólio, são levadas em consideração, além da nossa tradicional análise fundamentalista, as oportunidades do mercado, suas tendências de curto prazo e os movimentos técnicos das ações”, afirma a corretora, em relatório.
A EDP Brasil anunciou nesta sexta-feira a conclusão do lote 21, um empreendimento de transmissão de energia com instalações em Santa Catarina.
A BM&C News preparou um vídeo especial sobre times de futebol que investem nas criptomoedas. Assista abaixo:
“Temos visto desinformação enviada ao público russo, de que a Ucrânia quer lançar ataque em Donbass. Não há evidência disso”, destacou.
Às 13h26, o Ibovespa caía 0,30%, cotado a 113.190 pontos.
A reunião do Conselho de Segurança presidencial, convocada às pressas, ocorre em meio a um aumento nos confrontos no leste da Ucrânia que as potências ocidentais acreditam que a Rússia poderia usar como pretexto para lançar um ataque. Os bombardeios contínuos continuaram na segunda-feira no conflito entre as forças do governo ucraniano e os separatistas pró-Moscou nas regiões de Donetsk e Luhansk.
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