O resultado ficou bem aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,10% no mês passado, e levou o índice a acumular em 12 meses avanço de 28,21%.

A revisão para cima aconteceu devido a gastos empresariais melhores do que o inicialmente estimado, uma vez que a rápida recuperação econômica global impulsionou os gastos de capital e a produção industrial, o que mais do que compensou a atividade fraca do setor de serviços.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, foi incisivo sobre as provocações e ameaças: “Ninguém fechará esta Corte, nós a manteremos de pé, com suor, perseverança e coragem”, afirmou Fux.

“O quadro geral é que a redução de estímulos vai começar este ano e acabar em algum momento do primeiro semestre do próximo ano”, disse ele ao Financial Times.

A circulação no local estava restrita desde a madrugada de segunda-feira como medida preventiva. Apenas a passagem de pedestres estava permitida.

Membros do Fed afirmaram que continuariam comprando Treasuries e títulos lastreados em hipotecas no ritmo atual de 120 bilhões de dólares por mês até que haja “progresso substancial” em direção às suas metas de inflação e pleno emprego.

A certa altura da terça-feira, a moeda digital caiu até 18,6%, perdendo mais de 180 bilhões em valor de mercado.

O forte ajuste nos preços reflete ainda a percepção de que o melhor dos cenários agora pode se limitar a evitar uma deterioração adicional.

“O Supremo Tribunal Federal, por meio de seu presidente, ministro Luiz Fux, se manifestará nesta quarta-feira, no início da sessão da Corte, a respeito dos atos do dia 7 de Setembro”, informou a assessoria de imprensa do Supremo.

O conselho se opõe à associação dos caminhoneiros ao discurso do presidente, classificado na ação como ‘inconstitucional, antidemocrático e antieconômico’.

O Ibovespa opera em forte queda, nesta quarta-feira (8), após protestos contra e a favor do governo federal no feriado de 7 de setembro e o discurso do presidente Jair Bolsonaro.

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Do saldo total de 316.580 novas contratações feitas em julho, pouco mais de 72%, o que dá 229.368 empregos formais, foram gerados por micro e pequenas empresas. Os dados são do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base nas estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), atualizadas mensalmente pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

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