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Magazine Luiza compra KaBuM! e foca em expansão com follow-onOMagazine Luizaanunciou nesta quinta-feira (15), acompra doKabum!,um dos maiorese-commercesde tecnologia e games do país, reforçando a sua posição nestes dois setores junto ao consumidor brasileiro. A aquisição é a maior já feita pela rede varejista que, em um ano e meio, já adquiriu 21 empresas.

A alta registrada ficou abaixo do esperado do mercado, que aguardava um resultado acima de 8%. Os setores de varejo e produção industrial influenciaram, pois apresentaram um crescimento lento em junho. O setor imobiliário também teve enfraquecimento.

A alta surpreendeu, já que na oferta pública de ações (IPO) estava previsto entre R$ 14 e R$ 18, porém terminou precificado a R$ 11,20, levantando R$ 1,6 bilhão.

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Outro ponto de crítica foi aampliação dos recursos previstos para o fundo eleitoral, destinado aos partidos para financiamento de campanhas eleitorais, que chega a 5,7 bilhões. Em 2020, ano de eleições municipais, o fundo ficou em 2 bilhões, depois da repercussão negativa da previsão inicial, de 4 bilhões.

https://vimeo.com/event/845002O leilão do 5G deve movimentar R$ 44 bilhões entre investimentos e outorga, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ao Tribunal de Contas da União (TCU). Se o governo não tivesse imposto compromissos de investimento no edital, esse seria o montante que as empresas teriam de pagar pelo direito de explorar as faixas de frequência para fornecer a tecnologia nos mais de 5,5 mil municípios do país.

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Os dados, adiantados ao Broadcast, são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 7,3%; outros artigos de usos pessoal e doméstico, 5,9%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 3,4%; e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria, 2,5%.

O conglomerado MRV&CO teve recorde de vendas e lançamentos no segundo trimestre, como resultado do seu plano de expansão em diversos segmentos imobiliários, formando o que a própria companhia gosta de chamar de ‘plataforma da habitação’.

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