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• 2024-08-12 00:04:29

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Funchal lembrou que o governo Bolsonaro não realizou nenhum concurso nestes três primeiros anos. “Mas há a questão de necessidade, e estudos são feitos sempre pela Secretaria de Gestão. Temos a previsão de algum concurso”, completou.

“A minha preocupação é que acaba criando um teto para o nosso potencial de crescimento econômico para o curto prazo. Então, isso pode trazer um impacto na geração de emprego”, disse Saravalle.

O manifesto das associações ocorre após uma polêmica envolvendo Febraban e Fiesp, que vinham costurando uma carta em defesa da democracia. O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta segunda que a Fiesp teria se recusado a publicar o manifesto com críticas ao governo.

Confira os destaques da bolsa nesta segunda:

Nesta segunda-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a informação que recebeu é que teria sido uma sugestão da Febraban transformar o que seria um texto de defesa da democracia em um ataque ao governo. “Aí a própria Fiesp teria dito ‘então eu não vou fazer esse manifesto’, e o manifesto parece que está até suspenso por causa disso, não estão chegando a um acordo”, disse Guedes.

Em meio à grave crise hídrica enfrentada pelo Brasil, o comitê também aprovou o despacho de novas usinas termelétricas, o que tem elevado os custos de geração no país –em setembro, as contas de luz terão mais uma vez bandeira tarifária vermelha patamar 2.

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O secretário do Orçamento Federal, Ariosto Culau, admitiu que há um “represamento” na demanda de vários órgãos por concursos públicos.

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/Ibre) informou hoje (30), que o Índice de Confiança do Comércio recuou 0,1 ponto neste mês, passando de 101,0 para 100,9 pontos.

Veja mais:

Confira outros destaques desta segunda:Febraban esclarece que não participou da produção de texto que ataca o governo

Veja mais:

A nota, que pede pacificação política e estabilidade institucional, contava com o apoio da Febraban, associação que reúne os bancos no país. Mas Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, controlados pela União, ameaçaram sair da entidade caso ela fosse publicada, pela avaliação de que marcava um posicionamento político contra o governo Jair Bolsonaro, disseram duas fontes com conhecimento direto do assunto.