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Em meio ao avanço das tensões entre Rússia e Ucrânia, os olhares dos investidores estão voltados aos impactos do conflito para os mercados globais. Para o professor Alexandre Cabral, as bolsas mundiais não estão reagindo significativamente à guerra, o que deve se estender também ao Brasil. Em entrevista exclusiva à BM&C News, Cabral afirmou que não enxerga a bolsa brasileira despencando na próxima sessão, na tarde da quarta-feira (28).
Os líderes ocidentais não conseguem criar estratégias de política internacional adequadas, enquanto o presidente russo Vladimir Putin se mostra um grande estrategista, na opinião de Emanuel Pessoa, especialista em Direito Econômico Internacional.
O impacto das sanções é significativo por causa da natureza do sistema econômico global: a maior parte dos ativos russos está em bancos ocidentais e não em Moscou. Num país como a Rússia, onde a moeda local não é estável, converter seus ativos para euro e o dólar é essencial. Sem isso, há perda de confiança no sistema.
Os aliados – criticados desde então por responderem muito fracamente à agressão da Rússia em 2014 – arquivaram a ideia. Desde então, a Rússia tentou desenvolver seu próprio sistema de transferências financeiras, com sucesso limitado.
Já aDow Jonesestá operando em baixa de 0,74%, a 33.641,26 pontos.
O país ainda informou que suspendeu em parte um acordo de 2009 para facilitar vistos a cidadãos da Rússia. Além disso, fechará o espaço aéreo para aeronaves russas a partir desta segunda-feira.
O índice de referência financeiro da Itália afundou 4,1% e os bancos perderam 6,8%, enquanto uma queda nos nomes de luxo viu o CAC 40 da França cair 3,9% e atingir os menores patamares em cinco meses.
O estrategista afirma que acredita que Putin não esperava esses movimentos econômicos, como a saída de grandes empresas do mercado Russo.
A Rússia disse nesta terça-feira que vai retaliar os Estados Unido pela expulsão de 12 de seus diplomatas na Organização das Nações Unidas por suposta espionagem.
O diplomata ucraniano cobrou a intervenção da ONU para conter a ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e para exigir que as forças russas saiam imediatamente da Ucrânia. “O momento de agir é agora. Se a Ucrânia não sobreviver, a paz mundial não sobreviverá. Não se iludam”, disse. Outro ponto colocado foi um pedido de punição para Belarus. Sob o comandado do ditador Aleksandr Lukashenko, o país cedeu a fronteira para a invasão russa e também fez ataques à Ucrânia.
**Matéria atualizada às 10h25
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