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O Ibovespa encerrou em alta, nesta quarta-feira (2), seguindo as bolsas internacionais e as ações de commodities, mas com os conflitos entre Rússia e Ucrânia ainda no radar. 

A moeda doméstica avançava nesta sessão entre 1,1% e 1,9% contra os dólares australiano, neozelandês e canadense, frente aos quais oscilava em torno dos maiores valores desde meados de 2020.

1. Míssil atinge sede do governo de Kharkiv

Às 12h55, o Ibovespa caía 1,52%, cotado a 113.421 pontos.

“Os dados mostram que a economia americana segue muito forte, o que colocaria mais pressão no Fed para subir juros. Mas por outro lado a inflação de salário saiu 0%. Ou seja, o trabalhador americano não está ganhando mais e assim não conseguirá consumir mais fortemente, o que contrabalanceia o número de empregos”, afirma Andrey Nousi, CFA e fundador da Nousi Finance.

Para Eduardo Carvalho, CEO da Dynasty Global Investments AG, diversificar os investimentos em moedas digitais é uma boa estratégia para se proteger da crise financeira.

A resolução reafirma ainda a independência da Ucrânia e sua integridade territorial.

A ONG Human Rights Watch disse que o Exército russo teria utilizado em Kharkiv bombas de fragmentação, que não fazem distinção entre alvos militares e civis, o que poderia constituir um crime de guerra. Mais de 1,2 milhão de pessoas já deixaram a Ucrânia desde o início da ofensiva russa, segundo a ONU.

Investidores na Ásia e no Pacífico também seguem monitorando a guerra entre Rússia e Ucrânia. Ontem, os dois lados manifestaram disposição de retomar negociações ainda nesta semana.

A presidente do banco central da Rússia, Elvira Nabiullina, afirmou que a economia do país se depara com uma situação extrema, algo que segundo ela todos esperavam que não acontecesse, de acordo com um vídeo para os funcionários do banco divulgado nesta quarta-feira.

Nesta quinta-feira, a divisa brasileira saltava 1,7% ante o dólar, aproximando-se da linha psicológica dos 5,00 por dólar e nos maiores patamares desde julho do ano passado.

DESASTRE HUMANITÁRIO

O governo dos Estados Unidos está analisando opções para cortar as importações de petróleo da Rússia e avaliando possíveis ações para minimizar o impacto sobre a oferta global e os efeitos sobre os consumidores, disse a Casa Branca nesta sexta-feira.

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