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• tbDejEAq68
• 2024-09-16 21:46:04

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Dados

Ministério de Minas e Energia afirma não haver risco de apagãoAtualmente, o Brasil vive a maior crise hídrica em 91 anos. O Ministério de Minas e Energia acompanha a situação por meio de um comitê especial.

Para evitar o colapso das hidrelétricas, o governo precisou acionar as termelétricas a diesel, mais poluentes e com um custo maior de produção. Além disso, diminuiu a vazão de parte das hidrelétricas.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

No Brasil, os ruídos políticos impactaram, mas não o suficiente para causar grandes perdas. Além disso, as declarações em ritmo satisfatório sobre a reforma tributária do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do relator, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), motivaram os ganhos no país.

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“Isso pode também implicar um período transitório em que a inflação fique moderadamente acima da meta”, acrescentou.

O IPCA-15 mostrou que o mês de julho registrou 0,72%, puxado pela alta de 4,79% da energia elétrica. O resultado ficou acima do esperado, o que preocupou o mercado doméstico, principalmente de renda variável.

Ibovespa fecha em queda e vai na contramão do exteriorMagazine Luiza (MGLU3) precifica follow-on a R$22,75 por ação

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou nesta quarta-feira (21) que irá realizar uma “pequena reforma ministerial”, que deve promover mudanças na Casa Civil e na Secretaria-Geral da Presidência, além de recriar o Ministério do Trabalho. A proposta está prevista para iniciar na segunda-feira (26) e acontece em um momento de fragilidade do governo.

Thomaz indicou que, diferente da maioria dos IPOs recentes, a VTEX não tem como foco usar os recursos da captação para fazer grandes aquisições, nem para ampliar suas áreas de atuação.

Uma outra mudança deve ser a ida do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil. Para Guedes, o senador tem sido um grande apoiador das reformas.

Na resposta ao recurso da Vale, Maximiliano Garcez e Luciano Pereira, advogados do Sindicato Metabase Brumadinho, apresentam argumentos contrários à defesa da mineradora e pedem que o Tribunal Regional do Trabalho mantenha a decisão proferida em primeira instância, sem prejuízo ao novo pleito de majoração da indenização para R$ 3 milhões.