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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), reiterou nesta sexta-feira a defesa da manutenção do teto de gastos e descartou a possibilidade de romper o mecanismo para o pagamento do Auxílio Brasil, programa social que o governo do presidente Jair Bolsonaro pretende criar para substituir o Bolsa Família, ou por outra razão.
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De acordo com Thiago Pessoa, responsável pelas mesas de operações do banco Morgan Stanley para América Latina, do ponto de vista dos investidores, o parcelamento dos precatórios da forma como está sendo proposto é visto em qualquer lugar do mundo como uma moratória. “Cria uma percepção institucional, no ano de véspera de eleição, muito ruim para o mercado brasileiro”, diz. Para ele, esse é um gasto imprevisível e, desde lá atrás, talvez não devesse ter ficado dentro do teto. Entre as alternativas que estão na mesa, o economista considera que retirar do teto o que exceder 2,6% de receita corrente líquida seria uma opção na “escolha de Sofia” que tem de ser feita pelo governo.
Lira, no entanto, admitiu as posições divergentes sobre o tema. “As Casas têm posições independentes. O presidente Pacheco defende, talvez como alguns deputados defendam, a tributação menor de dividendos. O problema são as contas”, disse, em seminário da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e da Esfera.
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Questionado sobre a estratégia para lidar com os ativos, o BNDES informou que “eventuais oportunidades de desinvestimento serão analisadas em conjunto com os demais ativos”.
Os esforços do Vice Media Group para abrir o capital por meio do SPAC foram paralisados, pois os chamados investidores PIPE (investimento privado em ações públicas) recusaram a avaliação da empresa, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto. Embora a Vice não tenha perdido a esperança de um SPAC ainda, atualmente não tem um cronograma específico para ir a público.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,56%, a 26.006,63 pontos.
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“Hoje a gente tem um momento único, de um governo alinhado com um Legislativo que quer fazer reformas e que tem mostrado um trabalho de extrema competência. Acho que a gente precisa passar essa percepção de melhoras no nosso ambiente institucional, que isso se transforme numa mensagem para os investidores, que a gente consiga trazer aí, diminuir essas incertezas”, disse Campos Neto durante o evento Esfera Brasil, patrocinado pela Febraban.
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