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O diplomata ucraniano cobrou a intervenção da ONU para conter a ações do presidente da Rússia, Vladimir Putin, e para exigir que as forças russas saiam imediatamente da Ucrânia. “O momento de agir é agora. Se a Ucrânia não sobreviver, a paz mundial não sobreviverá. Não se iludam”, disse. Outro ponto colocado foi um pedido de punição para Belarus. Sob o comandado do ditador Aleksandr Lukashenko, o país cedeu a fronteira para a invasão russa e também fez ataques à Ucrânia.
No quinto dia da ofensiva russa contra a Ucrânia, a sessão emergencial da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, foi aberta nesta segunda-feira (28), pelo presidente Abdulla Shahid, com um pedido de um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do confronto.
Castro citou exemplos de desinformação, como a notícia que saiu ontem dizendo que Putin iria parar de avançar, e em seguida, avançou de fato. Outro exemplo mencionado, onde Xi Jinping fala em paz, mas não toma atitudes. “É uma forma de confundir as pessoas, e criar essa desinformação para que consiga seguir avançando com tropas”.
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Ele afirmou também que as autoridades estão adaptando os centros de saúde do país para poder atender as pessoas afetadas pelos confrontos.
O comunicado aponta que o regime “nacionalista” de Kiev distribui massiva e “incontrolavelmente” armas leves automáticas, lançadores de granadas e munição para os moradores dos assentamentos ucranianos.
Para as autoridades ucranianas, a prioridade continua sendo resistir à ofensiva militar russa, enquanto cada vez mais países europeus anunciam sua intenção de entregar armas defensivas, em particular armas antitanque, a Kiev.
As sanções de ontem também terão como alvo as elites russas e dificultarão as viagens de diplomatas, mas os líderes da UE optaram por não restringir as importações de energia ou cortar a Rússia do Swift – a Sociedade de Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)
As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.
Sem neutralidade
No comunicado, a AIEA afirmou que Grossi “continua gravemente preocupado com a situação na Ucrânia” e instou todas as partes a se absterem de quaisquer medidas que possam pôr em risco a operação segura das instalações nucleares.
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