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• 2024-09-29 05:55:17

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Nesta quarta-feira (10), a Votorantim Cimentos alcançou um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre, alta de 57% na comparação com o mesmo período do ano passado.

A empresa, no entanto, evitou várias inadimplências ao longo do mês de outubro, embora analistas alertem que a situação continua complicada.

Veja a análise de Beto Assad:

Assista à análise completa:

O país foi o maior emissor de CO2 até 1911, quando os EUA assumiram a primeira posição.

A economia da zona do euro vai crescer mais rápido neste ano do que o esperado anteriormente conforme se recupera da recessão causada pela pandemia, e continuará a expandir com força em 2022, projetou a Comissão Europeia nesta quinta-feira.

A receita líquida regulatória totalizou R$ 497,5 milhões, um crescimento de 29,8% em relação ao mesmo período de 2020, explicado pelo reajuste inflacionário do novo ciclo da Receita Anual Permitida (2021-2022) e entrada em operação de Janaúba.

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Segundo comunicado da pasta, as suspeitas são da Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ), cuja maior incidência ocorre de forma esporádica e tem causa e fonte infecciosas desconhecidas.

A receita líquida ficou em R$ 1,167 bilhão no 3º tri, que corresponde a um aumento de 22,7% em comparação ao trimestre encerrado em setembro de 2020. O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve resultado positivo de R$ 902,8 milhões, crescimento de 20,7% no trimestre entre julho e setembro de 2020.

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As receitas ficaram em R$ 1,833 bilhão no 3º tri, que corresponde a um aumento de 46,7% em comparação ao trimestre encerrado em setembro de 2020. O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve resultado positivo de R$ 276,3 milhões, aumento de 11,1% no trimestre entre julho e setembro de 2020.

“Na última década, o mundo passou pelo maior experimento monetário já implementado na história econômica”, destacou a carta, que falou sobre juros. “Os principais bancos centrais do mundo escolheram testar um território desconhecido, com agressivos cortes de juros, que levaram as taxas para níveis jamais vistos e por intermédio de intensas compras de ativos, que levaram seus balanços a um tamanho sem precedentes.”