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O laboratório alemão BioNTech, parceiro da Pfizer na produção de vacinas contra o coronavírus, informou, nesta sexta-feira, 26, que espera ter, em até duas semanas, os primeiros resultados dos estudos que vão determinar se a nova variante da covid-19 identificada na África do Sul é capaz de escapar da proteção oferecida pelo imunizante.

Confira a análise na íntegra:

Em decorrência do temor de uma nova pandemia, o mercado externo também fechou em queda. Países como os Estados Unidos tomaram medidas de prevenção e fecharam as fronteiras com países africanos.

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Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,73%, a 26.041 pontos.

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Os viajantes que retornarem desses países serão colocados em quarentena obrigatória de sete dias em uma unidade estatal, independentemente do status de vacinação, e serão liberados somente após dois testes de PCR negativos. Os passageiros que se recusarem a fazer o teste terão que ficar em quarentena por 14 dias.

Nesta sexta-feira (26), o ministro da Saúde da África do Sul, Joe Phaahla, afirmou que a reação do Reino Unido e dos demais países de suspender voos para África do Sul é “injustificável”, em uma entrevista coletiva virtual nas redes sociais. Várias nações tiveram essa atitude depois de cientistas alertarem para uma nova variante do coronavírus identificada na África do Sul.

A Pfizer e o seu parceiro alemão BioNTechemitiram uma declaração na sexta-feira explicando que os seus laboratórios já estão testando a variante para determinar se a sua vacina (uma das mais utilizadas nos EUA e nos países europeus) pode precisar de alguns “ajustes e adaptações”.

“Vamos ver se temos ou não a PEC”, pontuou esta fonte. Conforme a Constituição, créditos extraordinários só podem ser abertos para cobrir despesas comprovadamente “imprevisíveis e urgentes”, caso de guerras ou calamidades públicas, por exemplo.

“Precisamos de mais tempo para entender o que é essa nova variante e se precisamos reagir de forma exagerada ou não”, disse uma fonte da OPEP+.

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