Os principais índices de ações dos Estados Unidos subiram nesta quarta-feira, depois de dados mostrarem que, apesar de ter alcançado uma máxima em décadas, a inflação norte-americana veio de forma geral em linha com as expectativas, o que aliviou preocupações de que o banco central do país teria que retirar seu apoio econômico de maneira ainda mais forçosa do que o já esperado.

Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei se valorizou 1,92% em Tóquio, a 28.765,66 pontos, enquanto o Hang Seng saltou 2,79%, a 24.402,17 pontos, e o Taiex registrou alta de 0,48% em Taiwan, a 18.375,40 pontos.

Na China, por outro lado, a inflação desacelerou em dezembro, tanto para consumidores quanto para produtores, segundo números oficiais publicados ontem, ajudando a preparar o terreno para que Pequim relaxe sua política monetária.

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Para investidores que esperam momentos mais seguros para entrar no papel, Lorenz ressaltou: “Esperar o rompimento acima de R$7,40 no gráfico diário. Dessa maneira a gente vai estar vendo um ativo em tendência de alta e a compra ficaria mais tranquila”, disse.

Segundo o levantamento, houve 779 transações ao longo do ano passado. Só em dezembro houve 46 rodadas, que movimentaram um total de 555 milhões de dólares em aportes.

“Será mais um ano desafiador, como tem sido pelo menos desde 2020 e 2021, porque vai ter menos liquidez. Porém, pelo lado da inflação, me parece que as pressões serão menores, tanto no Brasil como lá fora. Apesar da inflação ser um problema, eu não tenho como premissa uma contínua aceleração na inflação em 2022”, avaliou.

A atenção se volta aos indicadores econômicos dos Estados Unidos nesta quarta-feira (12), dia movimentado com a divulgação da inflação do consumidor americano (CPI) e o Livro Bege.

“Não fizemos as reformas que deveríamos ter feito, a economia está mostrando complicações e até abril, maio não teremos muita definição no campo político, então vamos viver com muita volatilidade”, afirmou.

O custo nacional da construção por metro quadrado passou em dezembro para R$ 1.514,52, sendo R$ 910,06 relativos aos materiais e R$ 604,46 à mão de obra. Em novembro, o custo havia sido de R$ 1.506,76.

“O início da partilha de produção dos FPSOs P-70 e Carioca, em operação nos campos de Atapu e Sépia, respectivamente, impactará a meta de produção da Petrobras divulgada no Plano Estratégico de 2022-26”, disse a empresa em nota.

A Azevedo & Travassos está prestes a completar 100 anos e tem no portfólio obras em todo o país. São ferrovias, linhas de metrô, barragens, aeroportos, pontes, viadutos, túneis, redes de água e esgoto e prédios comerciais e residenciais. 

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