A aversão ao risco toma conta dos principais mercados. Os preços do petróleo disparam com o risco de uma proibição da Europa e dos Estados Unidos a produtos russos, o que pode desencadear um choque estagflacionário para os mercados mundiais.

A mudança ocorreu principalmente devido a revisões para baixo no consumo privado, explicou uma autoridade do governo.

A companhia afirmou que não vai mais investir na Rússia e que vai parar toda a publicidade no país, acrescentando que as operações na Ucrânia também foram paralisadas.

Confira a análise na íntegra:

O índice de preços ao consumidor (CPI), por sua vez, avançou 0,9% na comparação anual de fevereiro. O resultado também ficou em linha com a previsão do mercado e repetiu a alta observada no mês anterior. Na comparação mensal, o CPI teve avanço de 0,6%, após 0,4% no mês anterior.

Embora vários bancos russos já usem o UnionPay, outros, incluindo o Sberbank e o Tinkoff, podem começar a emitir cartões com o sistema de pagamentos doméstico da Rússia com o UnionPay, acrescentou.

Segundo a companhia, o foco são investidores com patrimônio acima de R$ 200 mil, que contarão com especialistas para avaliar suas carteiras de maneira global, independentemente de onde estão alocados os recursos.

O governo dos Estados Unidos busca aliviar as sanções impostas sobre o petróleo da Venezuela como parte de uma estratégia para controlar a forte alta dos preços das commodities energéticas causada pelo conflito entre Rússia e Ucrânia.

O líder da maioria da Câmara dos Deputados, Steny Hoyer, disse aos repórteres mais cedo na terça-feira que a Casa tem como objetivo debater e aprovar a legislação nesta quarta.

Confira os principais eventos que devem movimentar o mercado nesta semana:

“Por meio de tecnologia e de nossos especialistas, vamos realizar um diagnóstico de todos os fundos de investimentos do cliente, avaliar as alterações e propor soluções, tanto no mercado brasileiro quanto lá fora, para melhorar a performance e diminuir os riscos”, disse Luís Barone, sócio e gestor da Galapagos WM.

A aversão a risco predominou na região asiática após os EUA confirmarem ontem que não irão mais importar petróleo e gás natural russos, em mais uma tentativa de pressionar Moscou a interromper os ataques na Ucrânia. Já o Reino Unido prometeu fazer o mesmo até o fim do ano e a União Europeia divulgou um plano para ficar independente dos combustíveis fósseis russos “bem antes” de 2030.

como ganhar dinheiro na universidade

gou57b9TVD

Deixe o seu comentário