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São Paulo–O Índice Geral de Preços (IGP-M) acelerou fortemente em maio, a 4,10%, de 1,51% em abril, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta sexta-feira (28). No ano, o indicador alcançou 14,39% e avançou a 37,04% em 12 meses, de 32,02% até abril. Essa taxa é a maior desde o Plano Real, superando o acumulado de 32,97% de abril de 2003.
Ontem, após oEstadão/Broadcastdivulgar a conversa reservada entre Guedes e Pacheco, os contratos baseados em juros futuros subiram, o que mostra a expectativa de piora no cenário geral pelo mercado.
Dimas Covas, avaliou, no depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid, que “tudo indica” que o País possa ter um recrudescimento da pandemia. Segundo ele, o aumento no número de casos será “turbinado” por variantes da covid-19.
O comunicado informa também que o atendimento em suas unidades segue por meio de soluções de contingência, para garantir a prestação de serviços aos clientes.
As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, 28, após sinais de que os EUA continuam se recuperando dos efeitos da pandemia de covid-19 e estão dispostos a gastar fortemente para manter o ímpeto da retomada.
Há ainda um aumento esperado de R$ 12,5 bilhões em gastos como abono salarial e seguro-desemprego. Neste ano, o governo adiou o calendário de pagamento do abono, espécie de 14.º salário pago a trabalhadores que ganham até dois salários mínimos. Isso reduziu a despesa obrigatória em 2021, mas vai gerar pressão em 2022.
A medida serve para “segurar” água nos reservatórios das hidrelétricas, evitando que seja liberado um volume usado, por exemplo, para assegurar a navegação em rios e garantir água potável para a população de alguns municípios.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai divulgar às 9h o resultados do PIB brasileiro do primeiro trimestre deste ano. Em 2020, a economia encolheu 4,1%, em consequência principalmente da pandemia. Foi o pior resultado anual desde 1996, quando começou a série histórica.
Fitch reafirma rating BB- do Brasil, com perspectiva negativa (Freepik)A Fitch reafirmou o rating BB- do Brasil nesta quinta-feira, 27. A agência manteve a perspectiva negativa da nota do País, avaliando que essa classificação reflete os riscos para a consolidação fiscal e a recuperação econômica necessária para a estabilização da dívida pública no médio prazo.
“Uma nota está sendo elaborada para registrar a ocorrência”, informou o ONS.
A oferta poderá ser acrescida de um lote adicional de até 20% e de outro suplementar, de até 15%. A empresa divulgou também a faixa indicativa para o preço de subscrição ou aquisição dos papéis entre R$ 25 e R$30.
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