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De acordo com Tkach, a Ucrânia continuará lutando. “Continuaremos lutando porque é uma luta pelos valores democráticos, pelo sistema de segurança internacional criado depois da Segunda Guerra Mundial. Essa é uma ameaça à ordem mundial e não apenas à Ucrânia”, afirmou. Tkach destacou também que a Ucrânia condena as prisões de manifestantes pacíficos que participaram de protestos em mais de 50 cidades do país contrários à invasão da Ucrânia. “É uma decisão insana”, apontou.

“Esta transferência do eixo era algo esperado, só não tinha acontecido ainda, porque estes países tinham alguns conflitos internos“, comenta o professor.

“Estamos em guerra e nossa capital está sofrendo ataques. Acho que Ucrânia não tem medo de Rússia elevar a voz. Rússia está na mesma posições (geográficas) que estavam e levando perdas pesadas. Por isso estamos preocupados com a entrada de outro país nessa agressão com o apoio de Belarus contra Ucrânia”, disse Tkach em coletiva de imprensa realizada neste domingo em Brasília.

Assista à nossa programação especial e veja a entrevista na íntegra:

Ainda durante a semana da invasão, Olena exaltou a participação de mulheres na guerra e compartilhou em suas redes o nascimento de um bebê em um abrigo.

A Assembleia Geral votará esta semana um projeto de resolução semelhante ao texto vetado pela Rússia no Conselho de Segurança da ONU na última sexta-feira. Nenhum país tem veto na Assembleia Geral, e diplomatas ocidentais esperam que a resolução, que precisa de dois terços do apoio, seja adotada.

Enquanto ucranianos e russos negociavam, o presidente francês Emmanuel Macron falou ao telefone com seus colegas ucranianos Volodimir Zelensky e o russo Vladimir Putin.

O Banco Central da Rússia decidiu nesta segunda-feira, 28, elevar sua taxa básica de juros de 9,5% a 20%. A instituição diz que as condições externas para a economia russa “mudaram drasticamente”, no momento em que o país lança uma guerra contra a Ucrânia e é alvo de sanções internacionais.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

A maior parte dos ucranianos que chega a Przemysl, na Polônia, é composta de mulheres, crianças e idosos. O presidente Volodmir Zelenski emitiu na quinta-feira um decreto determinando que homens de 18 a 60 anos devem lutar pelo país, na expectativa de aumentar as chances de o Exército ucraniano se defender.

Na opinião dele, o presidente norte-americano Joe Biden é um líder fraco. “Ele incapaz de impor toda força e poderio militar americano para dissuadir a invasão da Ucrânia”, afirmou.

Esta será a segunda greve do ano. Em janeiro, a paralisação foi motivada por mudanças no plano de saúde da companhia. Com a interferência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), a greve foi suspensa no último dia 9 para que os sindicatos negociassem com a estatal ou aguardassem uma decisão do TST.

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