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Brasil – 08h00: Sondagem do Comércio (jun)
Analistas disseram que as expectativas de mais medidas de estímulo, incluindo a flexibilização monetária, continuavam a dar suporte aos mercados.
Agenda econômica▪️ Alemanha: Cúpula do G7 tem seu último dia;▪️ Espanha: Cúpula da Otan;▪️ Portugal: Fórum do BCE;▪️ FGV: Confiança da indústria em junho (8h);▪️ EUA: Presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, fala sobre perspectiva econômica na Câmara de Comércio da do Condado de Halifax (9h);▪️ Câmara: Adolfo Sachsida participa de audiência pública sobre preços dos combustíveis e luz na Comissão de Defesa do Consumidor (10h);▪️ Ministério do Trabalho e Previdência divulga Caged de maio (10h30);▪️ Ministro José Carlos Oliveira participa de coletiva sobre os dados (11h);▪️ PEC dos Combustíveis: senador Fernando Bezerra Coelho apresenta relatório final (11h);▪️ EUA/Conference Board: índice de confiança do consumidor de junho (11h);▪️ EUA: Presidente do Fed de São Francisco, May Daly, fala sobre inflação em evento do LinkedIn News (13h30);▪️ Tesouro divulga Relatório Mensal da Dívida de abril e maio (14h30);▪️ Coletiva com o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luís Felipe Vital (15h);▪️ EUA/API: estoques de petróleo da semana até 24/06 (17h30).
Na apresentação, o ministro disse que o governo está focalizando gastos e vai centralizar despesas na camada mais frágil da população.
“Sabemos que temos um problema na macroeconomia, na política de preços internacionais do petróleo e também na Petrobras, que ganha muito e devolve pouco para a população deste país”, acrescentou.
Isso equivale a um aumento de 2,3 milhão de pessoas no trimestre e de 9,4 milhões de ocupados no ano.
Já na outra ponta, as empresas de viagem e turismo operam entre as maiores quedas. Azul (AZUL4) caiu 5,33%, CVC (CVCB3) teve baixa de 4,70% e Gol (GOLL4) recuou 4%.
Na Europa, a confiança econômica da zona do euro caiu um pouco menos do que o esperado em junho.
Entre as notícias do dia, o governo do Estado de São Paulo anunciou nesta segunda-feira uma redução da alíquota de ICMS incidente sobre combustíveis, de 25% para 18%, prevendo uma queda de cerca 48 centavos do valor do litro nos postos.
Procurada, a Caixa e a Secretaria de Comunicação da Presidência não responderam de imediato a pedido de comentário da Reuters.
O subíndice de produção ficou em 52,8, máxima desde março de 2021, enquanto as novas encomendas também retornaram ao território de expansão pela primeira vez em quatro meses, embora o crescimento tenha permanecido fraco.
No cenário político, o Senado aprovou, em dois turnos, a PEC que irá liberar R$ 41,25 bilhões fora do teto de gastos para auxílios nos combustíveis no aumento do Auxílio Brasil, entre outros. O texto foi aprovado com 90 dias antes das eleições. O projeto também permitirá um estado de emergência, que blinda o presidente Jair Bolsonaro das contestações por descumprir a lei eleitoral.
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