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• 2024-08-16 21:10:21

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Entre as notícias do dia, o mercado repercute a ata do Copom, que foi divulgada hoje cedo pelo Banco Central.

O presidente Volodymyr Zelensky estimou que 100 mil civis permanecem em Mariupol, cenário de algumas das piores devastações da guerra, enquanto a Rússia pressiona uma operação de quase um mês bombardeando cidades e vilas.

O Ministério da Economia, por sua vez, prevê expansão de 1,5% para o PIB este ano, enquanto o mercado, segundo a pesquisa Focus mais recente, estima que a economia crescerá 0,5% em 2022.

Por fim, o PMI de serviços do bloco diminuiu 0,7, saindo de 55,5 para 54,8 em março, mas também ficou acima da previsão dos especialistas que era de 54,3.

Destaques positivos: Grupo Soma (SOMA3) +7,15%, Lojas Renner (LREN3) +5,61% e CVC (CVCB3) +4,16%.

Confira a análise na íntegra:

Ainda não há uma definição do TCU sobre quando será votada a separação da Eletronuclear e Itaipu, que deverão integrar uma nova estatal, com a privatização da Eletrobras.

O Copom reafirmou hoje, por meio da ata, a intenção de manter o ritmo alta da Selic (a taxa básica de juros) na próxima reunião, em maio. Na semana passada, o Copom elevou a Selic em 1,00 ponto porcentual, de 10,75% para 11,75% ao ano. Após tirar o pé do acelerador – depois de três movimentos para cima de 1,50 p.p -, o Copom pregou cautela para os próximos passos da política monetária. O BC pontuou que a atuação do colegiado visa a combater os impactos secundários do atual choque de oferta em diversas commodities, que se manifestam de maneira defasada na inflação.

Investidores se atentam à reunião dos líderes da Otan, UE e G-7 que ocorre em Bruxelas. Por lá, serão discutidas novas sanções econômicas para a Rússia. 

“Podemos descartar a possibilidade de estagflação”, disse Guindos, acrescentando que, mesmo no cenário mais sombrio, a expectativa é de que o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro tenha expansão de cerca de 2% em 2022.

Anderson destacou que existem fatores estruturais que dificultam a retomada do setor de varejo: inflação elevada e a perda do poder de compra.