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• 2024-09-30 16:54:24

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Méliuz (CASH3)

Bernard é o presidente da LVMH Moet Hennessy Louis Vuitton, a maior fabricante mundial de artigos de luxo. Presidente do grupo, ele tem uma fortuna avaliada em US$ 163 bilhões, cerca de R$ 889 bilhões.

O retorno do patrimônio líquido médio (ROAE) foi de 20% neste quarto trimestre, uma queda de 2,3 pontos percentuais em relação ao terceiro tri. O ROAE atingiu 21,2% em 2021, alta de 0,1 ponto percentual na comparação com o ano do início da pandemia.

Em dia agitado na agenda econômica brasileira, o mercado também aguarda os números da produção industrial e o fluxo cambial semanal.

Confira os destaques desta quarta-feira:

No programa The Trade, o CEO da Team Bullbear,Fabrício Stagliano, comentou sobre o gráfico de ações de Méliuz (CASH3). O especialista destacou que, em termos de pontos, vale o risco em realizar novas entradas no papel.

Ontem, o Nasdaq apresentou baixa de 3,74% após os resultados do 4T21 da Meta, dona do Facebook, que vieram abaixo das expectativas do mercado.

Em dezembro, período de demanda sazonalmente mais aquecida para o setor de carnes, o volume de exportação da proteína bovina do Brasil atingiu 150,9 mil toneladas. Deste total, somente 6,79 mil toneladas foram para o mercado chinês, contra 88,635 mil um ano antes, segundo o Ministério da Agricultura.

As bolsas asiáticas encerraram os negócios desta sexta-feira, 4, em alta, sustentadas pelo bom desempenho dos futuros de Nova York, que acabou deixando as fortes perdas que Wall Street sofreu ontem em segundo plano.

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que engloba os setores industrial e de serviços, caiu de 53,3 em dezembro para 52,3 em janeiro, segundo pesquisa final divulgada nesta quarta-feira pela IHS Markit.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,87%, a 5.579,15 pontos.

A 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais julga nesta quarta-feira (2) o recurso da Vale contra o pagamento de indenização de R$ 1 milhão por dano moral para cada trabalhador morto no rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, há três anos. Também será julgado o pedido para que esse valor suba para R$ 3 milhões, de acordo com ação impetrada pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos de Brumadinho (Metabase Brumadinho).