O ministro das Relações Exteriores da Áustria, Alexander Schallenberg, disse que a medida seria “um passo único na história em direção a uma potência nuclear, um país que tem assento permanente no Conselho de Segurança, mas também mostra o quão unidos estamos”. “Posso garantir que se você tiver grandes ativos e, de repente, não puder obtê-los, isso lhe custará”, disse o chefe de relações exteriores da UE, Josep Borrell. Não ficou claro qual seria o impacto prático sobre os dois homens e qual a importância de seus ativos na UE.

Durante entrevista exclusiva à BM&C News, o ex-ministro das relações exteriores, Ernesto Araújo, disse que a ida de Bolsonaro à Rússia, dias antes do ataque, não foi lido pelo mundo como neutralidade brasileira.

Vale ressaltar, no entanto, que o país de Vladimir Putin não será o único afetado pela medida. Afinal, todos os países que exportam ou importam da Rússia também serão prejudicados.

Ele observou que, com o início da operação militar especial, o número de ataques de informações a várias instituições governamentais russas aumentou – como mensagens para atacar cidadãos russos em escolas, jardins de infância, ferrovias e estações.

Ghani ainda recordou a fala do presidente da ONU dizendo que iria ajudar a Ucrânia mandando mantimentos e armamentos, mas ao mesmo tempo não poderia ter presença militar. “Ou seja, é um discurso completamente incoerente”, afirmou.

O conflito entre Rússia x Ucrânia é considerado totalmente desproporcional por especialistas, devido ao alto poder bélico dos russos.

Ele disse que é muito cedo para avaliar a operação militar, que o Kremlin se recusa a chamar de “guerra”, e não deu números sobre baixas russas.

As forças russas tomaram o controle da área na quinta-feira. A Casa Branca criticou a Rússia em resposta ao que chamou de relatos críveis de que soldados russos estão mantendo funcionários como reféns na usina nuclear de Chernobyl.

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Profissionais do setor de alimentos temem que as medidas de represália por parte do governo russo, em resposta às sanções ocidentais, prejudiquem suas atividades.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, afirmou nesta sexta-feira, 25 (horário local, noite de quinta-feira, 24, no Brasil) que seu país foi abandonado após a invasão russa, acrescentando acreditar que grupos de sabotagem enviados por Moscou entraram na capital, Kiev.

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