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O dólar fechou no menor patamar em quase cinco meses nesta quarta-feira, aproximando-se já da linha dos R$ 5,20, com as vendas de moeda no Brasil ocorrendo em mais um dia de apetite por risco no exterior, que resultou em ganhos para a classe de ativos emergentes.

“Fazendo um candle de alta, com o volume acima da média, eu acredito na alta desse papel. Se ela não fizer isso, provavelmente, há chances de voltar para dentro da bandeira para tentar mais uma vez depois”, pontuou.

Após ressaltar questionamentos sobre o arcabouço fiscal nos últimos meses, o Banco Central também entrou no recente debate sobre combustíveis e demonstrou preocupação nesta semana com a adoção de políticas fiscais que buscam controlar a inflação no curto prazo, ressaltando que as medidas podem gerar efeito contrário, de alta nos preços.

Vale (VALE3) recuou 2,02%, Gerdau (GGBR4) -2,47% e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) -2,92%.

Na última quarta-feira (9), o ativo abriu subindo 2%, em seguida chegou a cair 26%, e no final do dia fechou perto da máxima. Em participação no BM&C News, ele destacou que o papel conseguiu ficar acima dos R$ 0,99. “Mantenho expectativa positiva para curto prazo”.

Diante das tensões na Rússia e Ucrânia, a BTG Pactual Digital segue recomendando as ações da PetroRio (PRIO3) em sua carteira de investimentos. Para o analista do BTG, Lucas Claro, o ativo tem potencial no longo prazo.

Às 12h30, o Ibovespa caía 1,20%, cotado a 114.726 pontos.

Campos Neto afirmou ainda que há um movimento global de elevação de preços, ponderando que a inflação no Brasil não foi causada apenas por fatores externos.

E o que tudo isso afeta em seus investimentos aqui no Brasil?Vale lembrar que a BM&C News tem um vídeo explicando tudo sobre como essa possível tensão pode impactar a economia no Brasil. Para assistir é só clicar abaixo.

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O diretor de Política Monetária do Banco Central também comentou que o cenário externo “mudou bastante” desde o fim do ano passado com a inflação do mundo, principalmente nos países desenvolvidos, se mostrando mais resiliente.

O centro da meta oficial para a inflação em 2022 é de 3,5% e para 2023 é de 3,25%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

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