A companhia divulgou na noite da véspera um salto de 191,5% no lucro líquido do período de julho a setembro ante os mesmos meses de 2020, para 126,5 milhões de reais. Em termos recorrentes, o lucro cresceu 69,6%, para 73,6 milhões de reais.

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A Algar vem notando uma recuperação na demanda de empresas por serviços de conectividade, tecnologia da informação e serviços móveis. O faturamento aí também foi reforçado pela entrada de clientes da Vogel, cuja aquisição foi concluída pela Algar em agosto.

Já a receita líquida da Via registrou R$ 7,3 bilhões no trimestre, baixa de 5,9% na comparação anual.

Os Estados Unidos já ultrapassaram seu tamanho pré-crise. Canadá e Japão, os outros membros do G7, ainda não divulgaram dados de crescimento no terceiro trimestre, mas no segundo trimestre já haviam se recuperado mais do que o que o Reino Unido conseguiu entre julho e setembro.

O resultado medido pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua fez, somou 485,6 milhões de reais de julho a setembro, de 198 milhões de reais no mesmo período do ano passado, enquanto a receita líquida totalizou R$ 2,71 bilhões.

Os papéis do banco Bradesco (BBDC3; BBDC4) operam entre as maiores altas do pregão desta quarta-feira (10), após a empresa ter concluído uma negociação com a rede de lojas C&A em um acordo que envolve pagamento de R$ 415 milhões, além do planejamento do banco em internacionalizar seus bancos digitais.

Em dia de agenda cheia de resultados,o mercado ainda deve repercutir os balanços da noite anterior, com dados da OI (OIBR3), JBS (JBSS3), BRF) BRFS3),NotreDame(GNDI3), Tupy (TUPY3) eSimpar(SIMH3).

No trimestre até setembro, as vendas da Siemens aumentaram 18%, para 17,44 bilhões de euros, superando a previsão dos analistas de 16,82 bilhões.

A receita líquida saltou 169% sobre um ano atrás e somou R$ 192,2 milhões. O ebitda ajustado, importante referência para a geração de caixa, totalizou R$ 104,9 milhões. A cifra é 110% maior que a do mesmo período de 2020, e 17,6% maior que a do segundo trimestre.

As fabricantes de carros norte-americanas Ford e General Motors e a alemã Daimler estão em um grupo que prometeu eliminar veículos movidos a combustível fóssil até 2040, acelerando uma mudança para motores elétricos das unidades com combustão interna nas quais foram pioneiras mais de um século atrás. O segundo país mais populoso do mundo, a Índia, se juntou à promessa.

Assad disse ainda que, o cenário positivo para novas entradas, seria quando começasse a fechar acima da região dos R$37.

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