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Nos EUA, as bolsas operam em alta, com a força das ações de tecnologia, embora preocupações com uma desaceleração da recuperação econômica e possível redução do estímulo após a ata do Federal Reserve na quarta-feira ainda levaram às perdas momentâneas pela manhã.
Dólar supera R$5,45 reais com temores sobre redução de estímulo REUTERS/Thomas White/Illustration/File PhotoO dólar avançava contra o real nesta quinta-feira (19), chegando a superar os 5,45 reais nas máximas do dia depois que as autoridades do Federal Reserve abalaram os mercados globais ao levantarem a possibilidade de redução de estímulos já em 2021, em meio ainda às teimosas incertezas políticas e fiscais domésticas.
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Em entrevista à emissora ABC, quando questionado sobre o tema, o democrata afirmou que irá “depender de onde estamos”, e que a retirada dos militares ocorrerá apenas depois que os cidadãos dos EUA no país forem evacuados.
No exterior, o índice do dólar contra uma cesta de pares fortes subia 0,15% nesta manhã, depois de atingir máximas em nove meses mais cedo. Contra peso mexicano, rand sul-africano e lira turca, divisas emergentes pares do real, a moeda norte-americana também apresentava ganhos.
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“A lógica é: quanto mais fraca a demanda, mais rígidas serão as restrições à produção de aço”, disseram analistas da CITIC Securities em nota.
A empresa de tecnologia Amazon planeja abrir lojas físicas nos Estados Unidos para ajudar a expandir seu alcance nas vendas de roupas, utensílios domésticos, eletrônicos e outras áreas. Estas lojas funcionarão como departamento.
Questionado se o Banco Central poderia intervir de forma mais veemente no mercado de câmbio frente à valorização do dólar aos patamares elevados atuais, ele disse que o “BC só vai intervir se o movimento do dólar for muito específico e houver descolamento do Brasil em relação a outras economias semelhantes”, o que não é o caso no momento, uma vez que a moeda norte-americana está ganhando força globalmente.
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