Economistas consultados pela Reuters previam 345 mil novos pedidos para a última semana.

“Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB cresceu 12,4%. No primeiro semestre, o PIB acumula alta de 6,4%. No acumulado nos quatro trimestres, terminados em junho de 2021, o PIB cresceu 1,8%”, informou o IBGE.

“A crise hídrica vai afetar a taxa de crescimento do PIB da agropecuária no ano. Se olharmos o segundo trimestre contra o primeiro, não tem tanto a ver. Se olharmos no ano, é lógico que a agropecuária será prejudicada pelas condições climáticas”, afirmou Rebeca Palis.

“Já existe um desafio grande de entrega no Estado. O foco é cumprir os compromissos com os municípios e, à medida que houver conforto para novos investimentos, vamos olhar. Mas acredito que não no curto prazo”, afirma o presidente, Roberto Barbuti, ao Valor Econômico.

O dólar caía contra o real nesta quarta-feira, dia positivo para ativos de risco no exterior, enquanto os operadores digeriam dados sobre o crescimento econômico do Brasil no segundo trimestre.

O ONS pontuou que a ocorrência de temperaturas amenas, inferiores às observadas em julho de 2020, contribuiu de forma contrária para o resultado da carga.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira acreditar que governo e Congresso estão próximos de aprovar uma reforma tributária. Em evento com parlamentares e empresários, ele afirmou também que a reforma administrativa, que muda as regras do RH do serviço público, “está na pista de novo”. O parecer foi apresentado pelo deputado Arthur Maia (DEM-BA), mantendo a estabilidade para todos os servidores – a equipe econômica defende uma flexibilização para os futuros funcionários.

Em sua nova previsão, a XP aponta uma probabilidade de racionamento de 17,2% nos próximos 12 meses, contra estimativas anteriores de 3% em julho e 5,5% em agosto.

Economistas esperam que as contratações tenham sido fortes em agosto, embora a persistente escassez de trabalhadores e um ressurgimento de infecções por coronavírus, impulsionadas pela variante Delta, possam ter desacelerado o ímpeto.

Dadas as surpresas constantes na inflação, por que o mercado ainda está com uma expectativa relativamente baixa para a inflação do ano que vem?

Os cálculos de Barbosa apontam para um crescimento do PIB de 5,7% este ano, caindo a 1,5% em 2022. Vários são os fatores para essa desaceleração já incorporados no cenário, destacadamente o fato de que os motores que geraram crescimento em 2021 vão se esgotar.

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