Ministro da Economia, Paulo Guedes 25/06/2021 REUTERS/Adriano MachadoO arranjo financeiro aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro para levar o valor médio do novo programa social Auxílio Brasil a R$ 400 até o fim de 2022 pode provocar novas baixas na equipe econômica.

O economista da Rio Bravo chamou atenção para os efeitos mais duradouros de toda a insegurança em relação às aventuras do governo nas contas públicas.

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Confira a entrevista na íntegra:As ações da Getnet (GETT11), empresa de maquininha do Santander, é o único papel em alta às 15h40. Nesse horário, as units da empresa operam em forte alta de 19,04%, a R$ 9,19. Na segunda-feira, GETT11 subiu 67% no dia de estreia na B3.

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Como revelou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o presidente Jair Bolsonaro decidiu por um benefício de R$ 400 para o substituto do Bolsa Família até dezembro de 2022, ano eleitoral. Desse valor, cerca de R$ 200 seriam um pagamento temporário, com metade disso fora do teto de gastos.

O anúncio havia sido feito no mesmo dia em que a empresa pediu pela suspensão das negociações de suas ações na Bolsa.

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Para aplacar essas críticas, o governo mudou de estratégia e, agora, vai conceder um reajuste linear de 20% para os atuais benefícios do Bolsa Família já a partir do mês de novembro. Esse anúncio foi feito pelo ministro da Cidadania, João Roma, em pronunciamento no Palácio do Planalto. Essa parcela será permanente, ou seja, as famílias beneficiadas pelo programa manterão o ganho mesmo a partir de 2023, quando já terá terminado o atual mandato de Bolsonaro. Hoje, o tíquete médio do programa está em torno de R$ 189, mas o ministro não detalhou em quanto ficaria após a correção.

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