Journey to the Wealth

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• 2024-08-20 18:14:13

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“Há risco de que inflação seja mais persistente do que esperado”, acrescentou.

O Ibovespa opera em alta, nesta quarta-feira (26), com o mercado à espera da decisão do Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA) sobre a taxa de juros.

“Os termos negociados permitem que o projeto venha a ter um ‘breakeven’ baixo e um retorno atraente. Se tivermos sucesso na sanção do projeto, a produção de Atlanta chegará à casa dos 50 mil barris de óleo por dia a partir de 2024, gerando expressivo valor para os nossos acionistas”, afirmou o CEO da Enauta, Décio Oddone, em comunicado.

Confira o calendário completo:

O analista da Benndorf Research, Filipe Borges, analisou graficamente os papéis da Suzano (SUZB3) e destacou que nos últimos 5 pregões o ativo teve uma queda em torno de 10%, saindo de R$ 63 para R$ 56. 

Suzano (SUZB3) tem perdas de 1,45%, sexta queda consecutiva.

Confira os destaques desta terça-feira:OCDE aprova convite para Brasil iniciar negociação de adesão à entidade, dizem fontes

Outro ponto destacado por Cruz, é que a inflação de serviços segue pressionada. “Lembrando que esta é a pior inflação que podemos ter, por ser a mais contagiosa para a série adiante, e dificilmente retorna ao patamar anterior”.

Apesar da expectativa praticamente unânime de que a taxa básica seja mantida entre 0% e 0,25% nesta reunião, o mercado busca pistas sobre o ritmo da elevação. A previsão é de que a alta comece a ocorrer a partir da próxima reunião do banco central americano, em março.

Mas, se não houver uma grande mudança na trajetória da economia, o Fed deve começar a retirar o suporte da era da pandemia no encontro de março, apostando que uma combinação de juros mais altos e presença menor do banco central em mercados financeiros ajudará a desacelerar o ritmo de alta dos preços.

A dívida caiu para 58,1 bilhões de dólares, ante 62,4 bilhões de dólares no início do trimestre, disse a Boeing.

No Brasil, o mercado repercutiu a sanção do Orçamento de 2022 pelo presidente Jair Bolsonaro. O Orçamento de 2022 teve um veto de R$ 3,184 bilhões.