Assim que começaram a busca, receberam a proposta de um investimento-anjo de R$1 milhão –mas logo viram a armadilha e negaram o investimento: ao ler o contrato, se depararam com cláusulas abusivas e impeditivas. Termos rígidos, fora do padrão de mercado, como multas por não atingir metas e preferências de liquidação que colocavam os investidores como tendo preferência a vender suas ações antes dos fundadores.
Imagine, por exemplo, o fundo de Corporate Venture da Renner, com R$155 milhões para investir em startups. Ao anunciar uma iniciativa do tipo, a empresa se vê inundada de cadastros, com startups de diferentes portes e atratividade – ou, pior, com um fluxo baixo de startups interessadas, sem fit com a tese pretendida.
Com a notícia da melhora em Xangai animava os mercados, as gigantes da tecnologia e as ações de Hong Kong também ajudaram as bolsas, pois registraram o maior salto em seis semanas com notícias sobre reunião de um órgão consultivo para promover a economia digital.
A empresa apurou um resultado operacional medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado de 414 milhões de reais de janeiro a março, queda de 11,3% no comparativo anual.
O que significa para o setor
“No momento a gente ainda está num ciclo de alta (de juros); a gente espera estar chegando no final dele, mas é sempre uma expectativa que depende dos dados”, disse Serra em evento organizado pela Câmara Espanhola de Comércio no Brasil.
Entendendo que é um bom caminho para grandes retornos, os fundos de investimentos estão investindo cada vez mais em startups. E, nisso, eles têm muito o que ensinar. Seguindo o histórico de probabilidades – que diz que em torno dos 70% dos negócios não darão certo, 25% darão algum retorno e 5% darão lucro exponencial –, os fundos “espalham” os investimentos em várias startups, de diferentes segmentos e modelos de negócio.
O restante dos investimentos da holding mostrou alta de 52% no resultado recorrente combinado, a 173 milhões de reais.
Segundo a FGV, a queda verificada entre abril e maio nos preços de grandes commodities agrícolas (de 0,23% para -1,72%) e minerais (de 0,77% para -3,17%) contribuiu para a queda da inflação ao produtor, que tem maior peso no IGP-10.
Petrobras e Suzano foram as principais influências positivas do dia. A empresa de educação superior Yduqs disparou após resultados. Do outro lado, a B3 foi o grande destaque negativo, após dados do primeiro trimestre e mudanças em projeções para 2022.
O Ibovespa opera com valorização nesta sexta-feira (13), na mesma direção dos principais índices europeus e das bolsas de Nove York.
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