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Afretado junto à Modec, o FPSO Carioca está localizado a aproximadamente 200 quilômetros da costa do Estado do Rio de Janeiro e possui capacidade para processar diariamente até 180 mil barris de óleo e comprimir até 6 milhões de metros cúbicos de gás natural.
Para o prazo mais longo, a AbraPCH defende justamente mais reservatórios, visando o armazenamento de água durante os períodos de cheia. Arbex vê essa possibilidade como a “grande vantagem competitiva” do Brasil em energia.
*Com Reuters
Outro destaque desta segunda-feira no Ibovespa foi a Sabesp, que depois de ter registrado alta de impressionantes 10,86% na sexta-feira (20), teve dia de correção e fechou em queda de 1,04%, a R$ 36,17. O deputado federal Rodrigo Maia (sem partido), ex-presidente da Câmara dos Deputados, foi nomeado secretário de Projetos e Ações Estratégicas do estado de São Paulo. No discurso de posse, Maia também comentou sobre o futuro da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
No evento, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Tereza Cristina, ministra da pasta, pediu o reconhecimento ao agro nas discussões da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), que acontecerá em novembro, na Escócia.
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Segundo o presidente da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (AbraPCH), Paulo Arbex, o futuro reserva um cenário “brilhante” para o segmento, composto por empreendimentos com potência de 5 a 50 megawatts (MW), no caso das PCHs, e até 5 MW, no caso das CGHs.
O caso serviu de alerta para o restante do mercado, uma vez que, segundo especialistas, há a noção de que os negócios nacionais ainda não “acordaram” o suficiente para a gravidade da questão da proteção de dados e para a ação organizada de grupos de hackers ao redor do mundo com o objetivo de roubar dados e pedir dinheiro em troca.
Colaborando para o bom humor dos investidores, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse na véspera em evento da XP que o Congresso não vai aprovar medidas que vão contra a responsabilidade fiscal ou calote no pagamento dos precatórios, garantindo que haverá solução dentro do teto de gastos.
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Em outras frentes, o noticiário de Brasília seguia no radar.
“A PEC que prevê o parcelamento e a criação de fundo é vista de forma mais negativa. A possível votação do IR na Câmara também fica no radar, com temores de novas pressões fiscais em virtude de concessões feitas nas negociações”, ressaltou o economista da Tendências Consultoria Silvio Campos Neto. Ele lembra que Lira participa de evento nesta manhã e pode influenciar o comportamento dos ativos. “De forma geral o quadro segue apreensivo e bastante sensível ao noticiário sobre os temas mais relevantes”, disse.
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