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• 2024-09-30 23:03:39

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“No entanto, não esqueçamos que as crises também são janelas de oportunidade: são ocasiões para reconhecer e aprender com os erros do passado”, escreveu. “É hora de pensar grande, de repensar nossas prioridades e de reprogramar nosso futuro.”

O Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos, e o Bank of England (BoE), na Inglaterra, divulgarão os próximos passos da política monetária dos dois países. Destaque para o país norte-americano, que pode anunciar o início da redução de estímulos, o famoso tapering.

O dólar ficará mais caro e irá a 5,50 reais ao término de 2021 e de 2022, contra taxa anterior de 5,45 reais para ambos os anos.

O resultado frustrou a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 0,6% no período.

O resultado de outubro também marcou o 17º mês consecutivo de crescimento da manufatura nos EUA, diz o ISM.

William Castro Alves completou destacando a influência do dólar no mercado global. “A medida que o dólar influencia custos de logística, custos de transporte e em diversos outros segmentos, ele torna-se extremamente relevante não só para proteger patrimônio futuro, mas para proteger inclusive o nosso poder de consumo presente”, avaliou.

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Foto: Reuters – Cris Faga/ZUMA Wire/Alamy Live NewsAtualizado às 12h25

Uma reunião extraordinária foi realizada no período da manhã desta sexta-feira (29). Segundo os representantes do Confaz, o objetivo é colaborar com a manutenção dos preços nos valores vigentes em 1º de novembro de 2021 até 31 de janeiro de 2022.

Seus comentários engrossam um coro em Brasília que pede menos restrições aos dispêndios do governo, mesmo entre aqueles que antes mantinham a linha da disciplina fiscal. A guinada tem abalado os mercados, levou secretários do Ministério da Economia a se demitirem e forçou o Banco Central a intensificar o ciclo de aperto monetário mais agressivo do mundo.

A primeira semana de novembro começa agitada. A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) será feita na quarta-feira (3), e o mercado espera para saber se o Banco Central manterá o ritmo de corte de 1,5 ponto percentual na próxima reunião, em 7 e 8 de dezembro. Também volta na quarta a divulgação dos balanços corporativos.

Já depois do feriado, na quarta-feira (03), o mercado fica de olho naata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que subiu a Selic em 1,5 ponto percentual, levando a 7,75% ao ano.

“Eu tenho pressa. Isso [aumento] não pode acontecer. A gente não aguenta porque o preço está atrelado à inflação, e perde o poder aquisitivo. A população não está com o salário preservado nos últimos anos. A população mais pobre sofre”, informou o presidente da República em entrevista veiculada pela CNN Brasil.