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OComitê de Política Monetária (Copom)do Banco Central aumentou mais uma vez em1,5 ponto percentual a taxa básica de juros, a Selic, nesta quarta-feira (8), em decisão unânime. Assim, a taxa passade 7,75% para9,25%ao ano, com objetivo de conter a pressão inflacionária, que está em 10,67% nos últimos 12 meses, de acordo com dados do BC.
*Com Reuters
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“Nossa visão é que 2022 será o ano de uma recuperação global completa, do fim da pandemia e de um retorno às condições econômicas e de mercado normais que tínhamos antes do surto de Covid-19”, disse Kolanovic.
Pela metodologia utilizada pela CNI, valores acima da linha divisória 50 pontos representam confiança.
A intervenção foi anunciada pelo BC às 11h36, momento em que o dólar estava em alta de mais de 1% frente ao real, na casa dos 5,63 reais.
As aplicações pós-fixadas atreladas à Selic e ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário) são impactadas imediatamente pelo aumento da taxa de juros.
Excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, o índice subiu 0,5% no mês passado, após avançar 0,6% em outubro. O chamado núcleo da inflação saltou 4,9% na base anual, após alta de 4,6% em outubro.
Embora a inflação nas fábricas permaneça desconfortavelmente alta, a moderação de preços pode dar aos formuladores de política monetária alguma liberdade para disponibilizar mais estímulos para sustentar o crescimento em desaceleração.
Para evitar qualquer reviravolta do governo e possibilidade de veto, o relator na Câmara, deputado Marcelo Freitas (PSL-MG), alterou o texto original para diminuir a duração da prorrogação. Em vez de durar até 2026, passou a ter validade até 2023.
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