mil e pouco

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• 2024-08-14 02:03:18

mil e pouco

Os primeiros negócios foram negativos para a bolsa nesta quarta-feira (1), essa negatividade continua se dando ao fato de um ambiente desfavorável no exterior, como o EUA criando menos vagas de emprego em agosto do que o esperado, mas também a baixa no PIB nacional e a crise energética se tornando um assunto cada vez mais relevante no cenário política brasileiro. O declínio é liberado também mais uma vez pelo minério de ferro, que tomba 6,7% na China

O Ibovespa opera entre ganhos e perdas no começo da tarde desta quarta-feira (1) com os investidores digerindo os dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que registrou queda de 0,1% no segundo trimestre deste ano.

O executivo não descartou a possibilidade de este cronograma ser alterado, caso haja algum percalço, mas destacou que seria importante a privatização ocorrer o quanto antes, até porque haverá eleição geral em 2022.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a produção subiu 1,2 por cento. As expectativas em pesquisa da Reuters com economistas eram de queda de 0,5 por cento na variação mensal e de alta de 1,8 por cento na base anual.

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Com a alta do preço do petróleo no exterior, as ações da Petrobras também registram ganhos (PETR3 0,54%; PETR4 0,15%).

O Departamento de Comércio dos EUA informou nesta quinta-feira que as encomendas à indústria avançaram 0,4% em julho, após alta de 1,5% em junho. Economistas consultados pela Reuters previam aumento de 0,3%.

“Possivelmente vamos ter que atacar o problema do desemprego de uma outra forma, mas esperamos colaboração”, disse.

Essas novas lojas tem como objetivo a expansão da capacidade financeira e capacidade de obter pontos comerciais atraentes.

Qual o impacto das crises política e fiscal nessas surpresas na inflação?

O fluxo cambial do ano até 27 de agosto ficou positivo em US$ 19,955 bilhões, informou nesta quarta-feira (1), o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 16,368 bilhões.

Há dois canais aqui. O juro vai ter de ir para um patamar mais restritivo para levar a inflação para a meta e terá de ficar mais alto por mais tempo. Isso impacta no crescimento. Outro lado é que o consumidor perde poder de compra. Se a economia estiver crescendo, esse poder de compra é reposto, e a inflação não é um grande problema. Mas, com a economia começando a desacelerar porque o juro de longo prazo já está mais alto devido às incertezas eleitoral, política e fiscal, o poder de compra pode ser corroído de maneira mais forte. Isso também freia a economia. Por isso, baixamos nossa expectativa de crescimento para 2% no ano que vem e ainda achamos que o viés é de baixa.