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Confira a análise na íntegra:
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Os ataques da Rússia contra a Ucrânia devem gerar reflexos na economia em todo o mundo, na opinião do Professor de Política Internacional da ESPM, Gunther Rudzit.
“A não ser que ocorra o famoso ‘irei para países de primeiro mundo, então vou me desfazer de países subdesenvolvidos, e o Brasil está na conta’, mas não está com cara nesse momento”, disse o professor, que ressaltou que ainda faltam dois dias para o próximo pregão na bolsa brasileira, o que pode fazer com que as perspectivas mudem.
Em entrevista a BM&C News, Michael Souza, estrategista do terraço econômico, falou sobre as sanções econômicas impostas à Rússia pela União Europeia, e como estas estão sendo sentidas pelos grandes oligarcas russos, que acabam financiando o governo de Putin.
O economista explica que todas as vezes que existe um aumento do risco, os investidores tendem a buscar ativos mais seguros, como o dólar.
Para o economista-chefe da Genial, José Márcio Camargo, este conflito entre Rússia e Ucrânia deve impulsionar um choque nos preços do petróleo, gás natural, trigo e milho, muito importante. “Essa guerra deve gerar um choque nos preços das commodities”.
“Acho que uma das razões pelas quais isso é importante para o presidente Zelenskiy também está potencialmente em algumas das discussões com a Rússia sobre uma saída”, disse a autoridade, referindo-se às negociações para encerrar o conflito.
As bolsas europeias seguem em ritmo de baixa nesta terça-feira após terem caído cerca de 1% no pregão da segunda-feira. O mercado continua apreensivo por conta da guerra instaurada na Ucrânia após invasão da Rússia, que teve como consequência a aplicação de severas sanções à economia russa. Diante da dificuldade dos países chegarem a um acordo de cessar-fogo e continuidade do conflito bélico, o apetite por risco entre investidores permanece baixo, penalizando as ações.
A Vibra Energia (ex-BR distribuidora) e os sócios fundadores da Vibra Comercializadora (antiga Targus) passarão a compor um bloco de acionistas da comercializadora de energia Comerc, detentores de 50% de seu capital social, conforme previsto em acordo anunciado no ano passado.
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