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• 2024-09-18 21:07:07

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Ainda assim, o aumento de 2,1% do núcleo do índice de preços ao consumidor divulgado nesta sexta-feira reforça o ceticismo do mercado de que o Banco do Japão vai manter sua política monetária ultrafrouxa, especialmente porque as famílias estão sofrendo com os custos crescentes sem aumento substancial dos salários.

O analista técnico da L&S, Fabrício Lorenz, analisou os papéis de Banco do Brasil (BBAS3), destacando que agora que o ativo rompeu a região dos R$ 36, está em uma patamar interessante de compra.

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara também tem sido um dos críticos da arrecadação de governadores com o ICMS nos últimos meses, principalmente o incidente sobre o preço dos combustíveis e sobre a energia elétrica.

Nesse sentido, Lorenz explicou o limite em que pela inércia dá para supor que nas próximas semanas, Cielo vai continuar subindo. No entanto, o analista ponderou que o papel tem barreiras pela frente.

De acordo com o gráfico semanal, o especialista explicou que o ativo segue dentro da “poderosa tendência de baixa, não conseguindo gerar sinais confiáveis de algum tipo de recuperação”.

As bolsas internacionais e os índices futuros dos Estados Unidos operam majoritariamente em alta nesta segunda-feira (23), após uma semana de forte volatilidade, que contou com dias de liquidação no mercado acionário norte-americano. Para esta semana, a agenda contará com a ata da última reunião de política monetária do Federal, dados do Produto Interno Bruto (PIB) e o PCE de abril.

Lorenz destacou que entre os grandes bancos, o Banco do Brasil é o ativo mais interessante este ano, dado que valorizou 30% em 2022.

A medida valeria tanto para as ações e units listados no Brasil, quanto para os ADSs (American Depositary Shares) negociados na bolsa norte-americana Nasdaq. A companhia não detalheu no comunicado as motivações da operação.

Assim como aconteceu nos anos anteriores, os pagamentos do décimo terceiro deste ano foram antecipados e pagos nos calendários de abril e maio.

Lorenz afirmou que o papel está renovando máximas seguidas. “Está no início de uma boa tendência de alta”, afirmou.

O pagamento acontece a partir de 25 de maio aos beneficiários que recebem salário mínimo e a partir de 1º de junho, para quem recebe acima de R$ 1.212.