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• 2024-09-16 13:31:41

Os índices futuros dos Estados Unidos sobem na manhã desta quarta-feira (15), em um dia importante para os mercados, que contarão com as decisões de política monetária do Federal Reserve (Super quarta) e do Banco Central brasileiro. Após a inflação norte-americana ter apontado nenhum arrefecimento, os investidores sobem as apostas para uma alta mais agressiva nos juros, de 0,75 ponto percentual.

A partir do leilão, a Saraiva pode amortizar cerca de R$ 160 milhões de sua dívida, que já somava cerca de R$ 500 milhões. No entanto, o negócio será concretizado só depois da homologação judicial das propostas vencedoras.

“Reconhecendo que ainda há muito trabalho a ser feito nos próximos meses, estamos comprometidos com o sucesso desta nova fase de cooperação com o Ministério da Defesa da Holanda”, afirmou a empresa.

O grupo mais demandado pelos investidores foi o Tesouro Selic, cuja participação nas vendas atingiu 58,7%. Os títulos indexados à inflação (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) corresponderam a 30,4% do total e os prefixados atingiram 10,9%.

“A realização do WSF vem para consolidar mais uma oportunidade de espaço para grandes eventos e com possibilidade logística diversa, contando até com uma pista do Aeropark”, disse Tito Gusmão, CEO da Warren.

Em decisão unânime e em resposta à inflação crescente, a definição já era esperada pelo mercado. Esse é o primeiro aumento dessa magnitude desde 1994.

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José Mauro Coelho renunciou ao cargo de presidente da estatal nesta manhã. O diretor executivo de exploração e produção, Fernando Borges, assumirá como presidente interino da companhia.

O aumento já era esperado pela maioria do mercado e a elevação tem impacto direto nos investimentos, principalmente nas aplicações de renda fixa pós-fixadas que são indexadas à própria Selic ou ao CDI (Certificado de Depósito Interfinanceiro).

Para Idean, é importante observar que o Copom deixou a porta aberta para novas altas mais “suaves”, não ignorando os riscos iminentes da inflação elevada. “A forma assertiva de comunicação tanto do Copom como do Fed se dá justamente para tentar não gerar pânico nos mercados e também para não aumentar a percepção de risco que já circula, e que, se não bem comunicada, poderia gerar um efeito manada, com a correção de preços dos ativos nos principais mercados”.

“Não queremos esperar até que a situação esteja fora de controle”, afirmou o diretor de emergências da OMS para a África, Ibrahima Socé Fall.

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