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A alemã BMW ganhou 2,2% depois de registrar vendas recordes em sua marca BMW em 2021.
Confira os destaques desta quarta-feira:BRF (BRFS3)
Uma discussão mais intensa traz grandes expectativas no setor. O vice-presidente de Estratégia e Comunicação da Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), Alexandre Lopes, afirma que é importante definir com antecedência os prazos, a fim de evitar desequilíbrios. “Hoje não se discute mais se devemos ou não abrir o mercado, mas sim como e quando. As distribuidoras também precisam ter uma previsão, para dimensionar sua contratação futura em leilões”, afirma.
Para quem está esperando uma oportunidade de compra, Becker avaliou que é preciso esperar o gráfico atingir uma linha de suporte próxima às últimas quedas.
Isso representaria um salto na comparação com as 53,6 mil toneladas de janeiro do ano passado, quando o Brasil estava com estoques baixos e enfrentava um atraso no início da colheita.
Em dezembro, os preços de todas as categorias no índice de alimentos e produtos lácteos caíram, com óleos vegetais e açúcar caindo significativamente, disse a agência em sua atualização mensal.
O equilíbrio do setor é o grande desafio. Por este motivo, especialistas defendem a redução gradual do patamar de consumo exigido para ingressar no mercado livre. A perda de clientes e a falta de demanda poderiam levar a uma explosão das contas dos consumidores que permanecerem no mercado regulado. A preocupação está no radar da CCEE. “Uma premissa é respeitar todos os contratos. Não se vai abrir o mercado e quebrar contratos”, diz o gerente executivo de Regras e Capacitação, Cesar Pereira.
Confira a análise na íntegra:
Uma das vantagens para quem adere ao mercado livre é a previsibilidade dos preços. O cliente sabe o quanto pagará pela energia durante toda a vigência do acordo. Já quando o consumidor compra das distribuidoras, as tarifas são corrigidas anualmente pela Aneel. O reajuste leva em conta a inflação e os custos e investimentos da distribuidora.
No campo corporativo, a Porto Seguro (PSSA3) comunicou ao mercado nesta manhã que adquiriu uma participação de 10% na Plugify Tecnologia. A compra ocorreu por meio do fundo de investimentos da seguradora, denominado Porto Ventures.
Gol (GOLL4)
Entre elas estão as transferências fundo a fundo, Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), salário-educação e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Para Tiago Reis, fundador da Suno “unir a comprovada inteligência de mercado da Suno com a capilaridade e distribuição da XP Inc. permitirá ao investidor ter uma experiência sem paralelo”.
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