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Rei Charles III, novo rei do Reino Unido Foto: Peter Cziborra, ReutersCom o falecimento da Rainha Elizabeth II, nesta quinta-feira (8), automaticamente Charles se torna o novo rei do Reino Unido. Aos 73 anos, o primogênito da monarca britânica assume o trono, após o reinado mais longo da história do Reino Unido.
“A rainha Elizabeth II é exemplo de liderança feminina que, ao longo de décadas, serviu como ponto de equilíbrio de uma nação poderosa como o Reino Unido. Modelo de estabilidade, de convivência respeitosa entre instituições de Estado”, publicou Simone Tebet.
*Com BM&C Now e BDM
▪️ Presidente Jair Bolsonaro participa da cerimônia;▪️ Japão: Feriado local mantém mercados financeiros fechados;▪️ Fipe: IPC da 2ª quadrissemana de setembro (5h);▪️ Espanha: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, discursa em encontro anual de Consejos Consultivos, organizado pelo Banco Sabadell em Madri (6h);▪️ Boletim Focus (8h25);▪️ EUA/NAHB: Índice de Confiança das Construtoras em setembro (11h);▪️ EUA: Presidente do Banco Mundial, David Malpass, participa de evento do Economic Club of New York (13h);▪️ Balança comercial semanal (15h);▪️ Pesquisa IPEC (ex-Ibope) presidencial será divulgada no JN (20h55);▪️ China/PBoC: taxas de referência para empréstimo de 1 e 5 anos (22h15).
— Justin Trudeau (@JustinTrudeau) September 8, 2022Pedro Sánchez, presidente do governo da Espanha:
Na última quarta-feira (14), um Boeing 737-800 da Air India Express foi evacuado, após os pilotos decidirem abortar a decolagem, em razão de um possível incêndio em um dos motores.
As projeções do mercado apontavam para uma leve alta de 0,1%. A produção registrou um avanço de 3,7% em relação ao mesmo mês do ano passado.
No ano, a inflação acumulada é de 4,39% e, nos últimos 12 meses, de 8,73%.
Confira o calendário:
O resultado ficou dentro das expectativas do mercado, que esperavam o mesmo número. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPP variou +8,7%, ante estimativa de 8,8% dos investidores. Em julho, o indicador ficou em 9,8%.
A partir de 1º de setembro, os contribuintes com grandes dívidas com a Receita Federal poderão renegociar os débitos com até 70% de desconto. A Receita Federal informou na última segunda-feira (12) a portaria que aumentará os benefícios para quem quer parcelar até R$ 1,4 trilhão em dívidas tributárias que ainda não estão sob contestação judicial.
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