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• 2024-09-30 15:00:23

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Apesar da dívida global ter aumentado consideravelmente (tanto em termos nominais quanto em percentagem do PIB), a inflação não foi afetada porque i) parte dessas emissões de dívida não foram produtivas (em vez de serem alocadas a investimentos de capital, foram utilizadas para recompra de ações ou compras alavancadas de ativos que apenas mudavam de mãos, etc.), ii) os baixos custos dessa dívida permitiam que empresas, governos e indivíduos se endividassem sem serem forçados a aumentar preços, aluguéis, impostos etc., já que o custo associado à sua dívida era tão baixo (quase zero), e iii) esse período coincidiu com dois fenômenos que são, por natureza, deflacionários. Primeiro, o aumento das cadeias produtivas globalizadas (com a abertura de países emergentes ao ocidente, como a China, outros países asiáticos e a abertura da União Europeia para o leste), o que, juntamente com os avanços tecnológicos, levou a uma redução significativa dos custos de produção, empurrando os preços de muitos bens de consumo para baixo. Segundo, o envelhecimento da população, que desacelera naturalmente o crescimento do PIB e o consumo agregado.

No Brasil, os destaques ficarão para segunda-feira (14), com o IGP-10, Boletim Focus e o IBC-Br – considerado a prévia do PIB – de maio. O cenário político estará mais quieto, uma vez que os deputados e senadores entram no recesso de meio de ano e voltam apenas em agosto.

Em 14 de julho de 1789, os franceses fizeram a maior revolução da história e alteraram o rumo de sua nação. Será possível ao Brasil ter evolução sem revolução? O que prever para o Brasil?

Foto: FreepikO Ibovespa conseguiu fechar o pregão desta quinta-feira (13) no azul. O índice foi impulsionado por ganhos de ações de peso, como a Vale (VALE3) e a Petrobras (PETR3;PETR4), o que levou o IBOV11 de volta ao patamar dos 119 mil pontos. No mercado externo, a alta das referências em NY também foi um importante suporte após mais um índice de inflação nos EUA vir mais fraco que o esperado pelos investidores.

Fonte: Site de RI da Moura DubeuxComentários SmallCaps: A Moura Dubeux segue demonstrando boa resiliência nas suas entregas, além de ter uma boa VSO para o setor. A consistência da Companhia nas vendas e nos lançamentos t/t e a/a mesmo em um cenário complicado de juros é bem positivo. A MD segue negociando a 0,72x valor patrimonial.

Por outro lado, críticos das escolas cívico-militares levantam preocupações relacionadas à militarização do ambiente escolar e aos possíveis impactos nos direitos humanos e na liberdade de expressão dos alunos. Argumentam que a disciplina militar pode se sobrepor ao desenvolvimento crítico e criativo dos estudantes, restringindo sua autonomia e individualidade. Além disso, questionam a efetividade desse modelo educacional, destacando a importância de investir em políticas públicas que promovam uma educação de qualidade para todos, em vez de concentrar recursos em um tipo específico de instituição.

O instituto mostrou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) foi de -0,10% em junho, abaixo do mês anterior (0,36%).

OÍndice Geral de Preços – 10 (IGP-10)caiu 1,10% em julho, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, a taxa havia sido de -2,20%. Com esse resultado, o índice acumula variação de -5,20% no ano e de -7,89% em 12 meses. Em julho de 2022, o índice subira 0,60% no mês e acumulava elevação de 10,87% em 12 meses.

A temporada de resultados, por sua vez, foi agitada nesta semana e apresentou balanços mistos para o mercado. Os bancos mostraram bons números e agradaram os investidores, mas dados de companhias de tecnologia como Netflix e Tesla frustraram as estimativas e derrubaram o Nasdaq ontem.

Para o analista, se as economias entrarem ‘em parafuso’, ou seja, em uma severa recessão, o banco central americano, Federal Reserve (FED), além de seus pares a nível global, serão forçados a baixar suas taxas de juros novamente.

Foto: FreepikO Ibovespa fechou em queda nesta quinta-feira (6), com o mercado acompanhando dados norte-americanos, que levou os investidores a um sentimento de aversão ao risco, após dados fortes de emprego no país. Vale a pena destacar que esse é um momento no qual o Banco Central do país luta para baixar a inflação, os números, que vieram muito acima do consenso, consolidaram a perspectiva de mais aumentos de juros por lá.

Foto: Banco Central/Agência BrasilOs bancos estão unânimes na crença de que o Banco Central promoverá um corte na taxa básica de juros, a Selic, já em agosto, na próxima reunião do Copom, conforme mostrou a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) nesta segunda-feira (10).

Por volta das 14h10, o principal índice da bolsa brasileira opera em leve alta de 0,04%, cotado a 117.759 pontos.