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As perdas do dia levaram o STOXX 600 a registrar queda de 4,5% nesta semana.
Fone de ouvido sem fio (+89%)
Com Estadão Conteúdo
Após uma sequência de três altas, o Ibovespa abriu em forte queda nesta sexta-feira (26), impactado pela notícia da nova variante da Covid-19 na África do Sul. Às 11h52, o principal índice da B3 registrava queda de 3,36% aos 102.252 pontos.
Em entrevista ao programa Pre-Market, da BM&C News, o analista Gustavo Almeida, destacou que a nova variante provocou uma correção oportuna de curto prazo. “Obviamente não queremos doença, mas para o preço do mercado essa movimentação é bem oportuna de correção de mercado”, afirmou.
Em Londres, o índice FTSE 100 recua 2,88% aos 7.099 pontos. Em Frankfurt, o DAX-30 cai 2,52% aos 15.517 pontos e, em Paris, o CAC -40 desvaloriza 3,20% aos 3.849 pontos.
O CEO do Alibaba Group Holding, Daniel Zhang, está delegando poder aos chefes das unidades de negócios da empresa para se tornarem mais ágeis na abordagem de desafios crescentes e potencialmente abrir o caminho para a separação, disseram pessoas a par do assunto.
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O mercado acompanha de perto os desdobramentos em relação à nova variante do coronavírus. Hoje pela manhã, a OMS afirmou que ômicron representa “um risco muito elevado para o planeta”, mas também ressaltou que há dúvidas sobre o perigo real, deixando claro que ainda não foi registrada nenhuma morte em decorrência desta cepa.
Ao menos nesse ponto, d’Avila e Ciro têm discursos semelhantes, de que é preciso unir forças para evitar a polarização no segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Bolsonaro. Mas o pré-candidato do PDT, nesse momento, está mais distante das conversas sobre o afunilamento do centro.
Desde a semana passada, os principais fabricantes de vacinas contra a Covid-19, incluindo a Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson, com sede nos EUA, começaram a testar a eficácia dos seus produtos contra a variante.
Do lado das Lojas Americanas, controlada pelo trio de investidores Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, a explicação por trás do movimento pode ser mais complexa. No Brasil, a companhia anunciou que unificará suas classes de ações – o que fará com que eles tenham de abrir mão do controle. Caso a listagem migre para os EUA, é possível que o trio volte ao comando. Lá, o mercado usa a ferramenta chamada ação plural, que permite que seu detentor tenha mais direitos (como mais votos, por exemplo).
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