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desafio das 52 semanas

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A recente passagem da líder taiwanesa, Tsai Ingwen, pelos Estados Unidos, a caminho da Guatemala e Belize, com encontro com o presidente da Câmara de Deputados, Kevin McCarthy, vem na esteira de uma série de atitudes norte-americanas evidenciando uma alteração na postura quanto ao reconhecimento da política de “Uma Só China”, além de servir como uma forma velada de apoio a grupos pró-independência. Os Estados Unidos, na tentativa de conter a ascensão chinesa, tem utilizado, principalmente, da questão de Taiwan para desafiar o princípio de “Uma Só China” e transformar um assunto doméstico da China em algo internacional. Para piorar, os Estados Unidos vêm fornecendo enormes quantidades de armamentos a Taiwan, transformando a província num verdadeiro barril de pólvora, aumentando sobremaneira a tensão naquela região do mundo, incitando Taiwan a buscar a independência, criando-se um risco muito sério à estabilidade regional e à paz global. Utilizando-se do apoio aos grupos pró-independência em Taiwan, os países do Ocidente têm validado uma agenda doméstica separatista para conter a ascensão de Beijing.

E o mercado reagiu a isso. A percepção mudou. Agora, entende-se que temos mais um vetor negativo de crescimento na economia, o qual colabora para um arrefecimento da inflação.

Foto: Reuters – Suamy Beydoun/AGIFO Ibovespa opera entre perdas e ganhos nesta quinta-feira (6), uma vez que os investidores reagem aos dados de seguro-desemprego e às falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Os mercados europeus operam entre perdas e ganhos nesta manhã, com os investidores digerindo os dados da inflação no Reino Unido e na zona do Euro, além dos sinais confusos das autoridades do Federal Reserve, nos Estados Unidos, sobre a trajetória de aumento das taxas de juros.

Dentre as provocações por parte dos Estados Unidos, a questão de Taiwan é sempre recorrente e constitui a linha vermelha que não pode ser cruzada nas relações sino-americanas. Vale a pena esclarecer a situação, particularmente considerando a equivocada comparação entre Taiwan e Ucrânia, como ocorre frequentemente na mídia. Taiwan não é uma questão internacional, mas um assunto doméstico da China, uma parte relevante da soberania e integridade territorial da China. Algumas potências ocidentais utilizam do discurso da democracia para estimular a independência de Taiwan, incrementando, substancialmente, a instabilidade na região e no Estreito de Taiwan. No entanto, Taiwan – ressalte-se – não tem status legal, nem identidade nacional ou direitos soberanos porque não é, de fato, um país, mas sim uma província, que constitui parte integral da China, conforme é o entendimento da grande maioria dos países membros das Nações Unidas. Desde 9 de dezembro de 1941, quando o governo da China emitiu declaração de guerra contra o Japão, ficou estabelecido que a China recuperaria Taiwan e a Ilhas Penghu. Na Declaração do Cairo, de 1º de dezembro de 1943, Estados Unidos, Reino Unido e China reconheceram que era objetivo fundamental retornar os territórios conquistados pelo Japão à China. Estes termos foram também reconhecidos pela Declaração de Potsdam, em 1945. A partir de 25 de outubro daquele ano, a China recuperou Taiwan de fato e de direito.

As principais mudanças foram: (i) os contratos sem licitação voltaram a ser permitidos, em um modelo mais radical do que antes: no limite, o município nem precisa aceitar assinar o contrato; (ii) o arranjo preferido com o setor privado passa a ser a Parceria Público-Privada “administrativa”, que antes estava limitada a 25% do contrato. Aqui há dois problemas: primeiro, aumenta o risco político do investidor (já que, ao contrário de uma concessão comum, onde o privado pode realizar a cobrança diretamente dos usuários, nesse arranjo o privado recebe da estatal); e, segundo, que, agora, sendo possível chegar à totalidade da operação subcontratada, há apenas duas consequências possíveis: ou o consumidor vai pagar o dobro pelo serviço (o custo da estatal e mais o custo do privado); ou a empresa pública, caso não repasse os custos dobrados, vai à falência; e (iii) a comprovação econômico-financeira que antes era necessária para que a estatal pudesse permanecer com seus contratos (era o que garantia que o investimento seria feito) foi afrouxada – e, agora, pode ser apenas uma peça de ficção, com contratos prorrogados por décadas.

Vale destacar que, a notícia vem menos de um dia depois que a Exxon sinalizou que seus lucros operacionais no primeiro trimestre caíram cerca de 25% em relação aos níveis recordes do ano passado com a redução dos preços do petróleo e do gás.

Agenda econômicaChina: Viagem oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e comitivaFGV: IGP-M do 1º decêndio de abril (8h)CNI divulga informe conjuntural (8h30)IBGE: Vendas no varejo em janeiro (9h)Espanha: Vice-presidente do BCE, Luis de Guindos, participa de evento organizado pela Associação para o Avanço da Gestão (9h30)EUA/Deptº do Trabalho: Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de março (9h30)EUA: Roberto Campos Neto tem reunião com investidores organizada pela XP Investimentos, em Washington, fechada à imprensa (10h)EUA: Presidente do BoE, Andrew Bailey, e dirigente do BCE, Pablo Hernández de Cos, participam de evento virtual do IIF (10h)EUA: Presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, participa de evento sobre economia rural (10h)Canadá: BC divulga decisão monetária (11h)EUA/DoE: estoques de petróleo da semana até 07/04 (11h30)EUA: Presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, discursa na Câmara Municipal de Salt Lake (13h)BC: Fluxo cambial semanal (14h30)EUA: Fed divulga ata referente à mais recente reunião de política monetária (15h)Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckimin. Foto: Reprodução, Agência BrasilO presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou, nesta terça-feira (11), para uma viagem de dois dias à China e uma visita aos Emirados Árabes Unidos, no próximo sábado (15). Nesta manhã, Lula transmitiu o cargo ao vice-presidente Geraldo Alckmin, que o acompanhou até a Base Aérea de Brasília.

Na última quarta-feira (13), o analista técnico da DVInvest, Dalton Vieira, participou do Top News e deu sua opinião a respeito de alguns ativos que protagonizaram o Ibovespa no último pregão, como foi o caso da Magazine Luiza (MGLU3), que teve um salto e terminou o dia entre as maiores altas, devido a dados do IPCA e a expectativa do mercado de queda nos juros.

5 – Top Center, empresa controlada pelaSão Carlos (SCAR3)anuncia venda da totalidade do Edifício Itaim Center por R$ 90 milhões. O valor da transação foi 2,6% superior ao NAV e o cap rate de venda foi de 6,8%. Após a transação, a São Carlos passa a ter 110 imóveis, com ABL própria de 481,4 mil m² e valor de mercado avaliado em R$ 5,2 bilhões.

Site de RI da CuryPara a média do setor a VSO da Companhia segue sendo uma das melhores e novamente a Cury consegue apresentar uma boa VSO líquida e com crescimento. A VSO do trimestre ficou em 43,4% vs 41,4% do 1t22 e 41% do 4t22. Segue mais detalhes informações sobre os distratos:

Cenário corporativoPetrobras (PETR3; PETR4) – A petroleira informou que obteve a autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para retomar a produção de instalações do campo de Fazenda Bálsamo, dando continuidade aos trabalhos de desinterdição do Polo Bahia Terra. Segundo o comunicado, a estatal iniciou a execução dos procedimentos operacionais necessários para o retorno seguro do processo produtivo desse campo.

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