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• 2024-09-09 08:12:04

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O analista técnico e professor da B3, Edu Becker, analisou o gráfico de Usiminas (USIM5). O professor logo destacou que o ativo está fazendo topos ascendentes. “Do ponto de vista macro, espera-se que a empresa suba”, disse.

Ambos os resultados ficaram acima das expectativas em pesquisa da Reuters, de ganhos de 0,9% na comparação mensal e de 9,1% na base anual.

Confira a análise na íntegra:

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em alta de 0,18%, cotado a 113.572,35 pontos.

“Tivemos um crescimento de 18,1% no comparativo com 2020, com crescimentos importantes em todas as linhas de negócio no Brasil, com destaque para a carteira de pessoas físicas, que cresceu 30,1%”, diz em nota.

Por fim, em 2021, a siderúrgica registrou lucro líquido recorde de R$ 10,1 bilhões, crescimento de 679% em relação ao ano do começo da pandemia.

Para os investidores que querem fazer uma movimentação de venda, o analista aconselhou: “Espera sair dessa região, confirmar tanto no gráfico diário quanto no semanal, e, quando iniciar um movimento de correção e a media de 20 períodos começar a ficar descendente, ai sim pode pensa em vender”.

O Ibovespa opera volátil, nesta segunda-feira (14), com o mercado atento aos desdobramentos da crise geopolítica entre Rússia e Ucrânia.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento seguiu em 0,3% para 2022, mas caiu a 1,5% em 2023, de 1,53% antes.

O mercado também volta a atenção ao volume de serviços, divulgado pelo IBGE às 9h, que deve avançar 0,7% em dezembro.

Depois de uma manhã no vermelho, levado pela perspectiva de uma Selic mais alta, o Ibovespa virou e conseguiu fechar em alta, acompanhando as bolsas em Nova York, que tiveram ganhos efetivos graças às ações das empresas de tecnologia.

“Continuamos a ver sinais de escalada russa, incluindo novas forças chegando à fronteira ucraniana”, declarou Sullivan. Ainda segundo o conselheiro, os Estados Unidos confiam integralmente na força do Ocidente, destacando as tensões entre o país norte-americano, a Rússia e a China.