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• 2024-08-15 18:39:35

O dólar subiu acentuadamente contra o real nesta quinta-feira (9), devolvendo parte das perdas registradas nos últimos dois pregões, devido à fuga generalizada de investidores para ativos mais seguros em meio a temores globais relacionados à Covid-19.

O dólar registrou fortes perdas em relação ao real pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, derrubado pela expectativa de juros mais altos no Brasil e por algum alívio fiscal após acordo no Congresso para fatiar a PEC dos Precatórios, refletindo ainda a redução de temores sobre a variante Ômicron do coronavírus.

Ainda segundo a nota, “o Departamento de Informática do SUS (Datasus) está atuando com a máxima agilidade para o reestabelecimento das plataformas.”

A Genial Investimentos fez uma análise sobre os papéis da Weg (WEGE3) e colocou recomendação para manter as ações da companhia. O preço-alvo delimitado pela corretora ficou em R$ 36,25, uma ligeira alta potencial de 0,58%, considerando a cotação do fechamento de quarta-feira (8).

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O relator, deputado Expedito Netto (PSD-RO), afirmou que por ser um projeto de iniciativa parlamentar não foi possível citar explicitamente que será o Banco Central o órgão regulamentador, “mas é quase certo que será este o indicado pelo Poder Executivo”, afirmou a agência.

O iuan da China pairava em torno de uma máxima em mais de três anos e meio em relação ao dólar, enquanto as ações saltaram por uma terceira sessão.

A empresa também anunciou separadamente que a Vamos fechou acordo para comprar a companhia de equipamentos HM Empilhadeiras por 150 milhões de reais.

O economista pontuou que o Banco Central está em uma situação desafiadora em relação à taxa de juros. “O Banco Central tem um desafio pela frente, ele está lidando com uma decisão de juros muito difícil, porque ele tem que lidar com a expectativa do mercado”, disse.

Confira a análise na íntegra:

O banco de investimento norte-americano JPMorgan previu nesta quarta-feira que 2022 será o ano que marcará o fim da pandemia de coronavírus e verá uma recuperação econômica global completa.

Gustavo destacou que mesmo com a inflação elevada o mercado deve se movimentar, isso porque as pessoas vão circular mais do que nos últimos dois anos de pandemia. “A inflação está aí, mas nesse final de ano o mercado vai se movimentar, as pessoas vão às compras, vão viajar, porque nesses últimos dois anos as pessoas tiveram uma intensidade maior de isolamento”.